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AgroHiper Sexta-feira, 06 de Abril de 2018, 09:20 - A | A

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Sexta-feira, 06 de Abril de 2018, 09h:20 - A | A

ECONOMIA SOLIDÁRIA

Cooperativa vende R$ 170 mil/mês para merenda e pequenos comércios

DÉBORA SIQUEIRA - ESPECIAL PARA O HIPERNOTÍCIAS

Fundada em 2014 com objetivo de organizar os pequenos produtores para comercializar os produtos produzidos nos 14 municípios da baixada cuiabana, a cooperativa central comercializa cerca de R$ 170 mil por mês em contratos com as prefeituras e com supermercados em Várzea Grande. Ela reúne as cooperativas de agricultores de Cuiabá, Várzea Grande, Acorizal, Nossa Senhora do Livramento, Jangada, Rosário Oeste, Nobres, Chapada dos Guimarães, Planalto da Serra, Nova Brasilândia, Barão de Melgaço, Santo Antônio de Leverger e Campo Verde.

 

Gcom

agricultura familiar

 

Localizada na Central de Abastecimento da Agricultura Familiar, próximo à Rodovia Mário Andreazza, há duas formas que os produtos dos sítios cheguem à mesa dos moradores da cidade. Uma é por meio da Feira Roças e Quintais, realizadas todas sextas-feiras, sábado e domingo, onde cerca de 20 expositores vem de seus municípios vender direto ao consumidor ou pela venda em atacado, por meio de cooperativas municipais, que por sua vez são cooperadas a central.

 

“Nós vendemos arroz, feijão, farinha de mandioca, legumes, frutas e hortaliças para as prefeituras dos 14 municípios da baixada cuiabana. Por lei, 30% da merenda escolar deve ser adquirida da agricultura familiar. Em Cuiabá e Várzea Grande a gente faz a entrega os produtos nos barracões das secretarias de educação e nos demais municípios a entrega é direta nas escolas pela própria cooperativa”, explicou o presidente da Cooperativa Central, Luiz Carlos Souza Gomes.

 

Por meio de uma parceria com uma empresa localizada em Nova Mutum, pequenos produtores de arroz em Rosário Oeste, Nobres, Nossa Senhora do Livramento e Poconé tem o cereal produzido nas propriedades beneficiado na empresa.

 

“A cooperativa tem a marca Relíquia da Roça. A empresa cobra o processo de embalagem, secagem desse arroz proveniente das pequenas propriedades e comercializado exclusivamente nas escolas. O mesmo ocorre com o feijão”, explicou Luiz Carlos.

 

O negócio tem sido rentável para a agricultura familiar. Cada um deles tem um limite de até R$ 20 mil por ano. “A DAP – Declaração de Aptidão ao Pronaf (Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar) dá direito por meio da cooperativa, uma média de R$ 2 mil por produto que a cooperativa comercializa”, explica o presidente dizendo que os preços são tabelados numa planilha.

 

Produtos como frutas, legumes e verduras excedentes também são vendidos nos pequenos comércios de Várzea Grande. Eles entregam normalmente tomate, repolho, abobrinha verde e quiabo. O lucro obtido também é distribuído por meio das cooperativas.

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