Braga, como é conhecido pelos colegas, deve acumular a função com o comando do CML.
Eram 10 horas quando o general embarcou ontem para Brasília para se reunir com o Alto Comando do Exército. A viagem estava marcada para segunda-feira, quando seria realizada uma reunião ordinária. "Há uma semana, nós não tínhamos essa perspectiva da intervenção. Foi uma surpresa", afirmou um general do CML ouvido pelo jornal O Estado de S. Paulo.
Pela manhã, os generais do CML não sabiam ainda qual o alcance da intervenção, qual seria o papel do interventor. "Não esperem nenhuma ação espetacular para hoje ou amanhã", afirmou o general.
Há agora também um temor de que o ambiente político contamine a caserna em um ano eleitoral. "Teremos muito cuidado, pois o Exército é um instrumento de Estado e não de governo", disse o general. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
(Com Agência Estado)
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