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Brasil Terça-feira, 18 de Outubro de 2022, 08:15 - A | A

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Terça-feira, 18 de Outubro de 2022, 08h:15 - A | A

CONTRA TARCISIO DE FREITAS

No Twitter, bolsonaristas tentam emplacar tese de atentado

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

Apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) investiram nesta segunda, 17, na tese de "atentado" contra o candidato ao governo de São Paulo Tarcísio de Freitas (Republicanos), que teve de interromper uma agenda de campanha após um tiroteio em Paraisópolis, na capital paulista. No Twitter, o próprio Tarcísio escreveu que ele e a sua equipe foram "atacados por criminosos". Depois, a assessoria do candidato mudou o tom e passou a classificar o episódio como uma "tentativa de intimidação". O governador Rodrigo Garcia (PSDB), que declarou voto no ex-ministro da Infraestrutura no segundo turno, afirmou, também pelo Twitter, que determinou "a imediata investigação do ocorrido".

Houve uma série de postagens de bolsonaristas na sequência do episódio, insinuando que o mando do suposto ataque seria da "esquerda" ou do adversário do ex-ministro no segundo turno, o ex-prefeito Fernando Haddad (PT). Outros ironizaram a agenda do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro, que ocorreu sem incidentes, na semana passada. O termo "atentado" entrou nos trending topics (assuntos mais comentados) do Twitter e acumulou mais de 170 mil mensagens em poucas horas.

"Ao que parece trata-se de um atentado de traficantes fortemente armados contra o Ministro Tarcísio em SP", escreveu o vereador Carlos Bolsonaro (PL-RJ), filho do presidente. "Graças a Deus o atentado em Paraisópolis/SP não fez vítimas fatais", postou o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ).

A associação direta com Lula, Haddad e o PT foi feita por bolsonaristas radicais, como a deputada federal Carla Zambelli (PL-DF). "Lula disse no debate que ele é o único candidato que entra na favela sem colete e sem precisar de polícia. Hoje: Tarcísio Freitas sofre atentado em Paraisópolis. Tire suas conclusões", postou a deputada no Twitter, em referência à visita recente do petista ao Complexo do Alemão.

A campanha do presidente Jair Bolsonaro (PL) frequentemente associa o partido a facções criminosas e já teve conteúdos removidos a mando do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

(Com Agência Estado)

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Neusa 18/10/2022

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