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Cidades Segunda-feira, 26 de Agosto de 2019, 13:36 - A | A

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Segunda-feira, 26 de Agosto de 2019, 13h:36 - A | A

COM CERTIFICADO

Coletivo da UFMT realiza minicurso sobre racismo na educação básica

KHAYO RIBEIRO

O Coletivo Negro Universitário (CNU), da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), realiza um minicurso para discutir racismo institucional na educação básica. O evento é aberto para toda a comunidade e contará com emissão de certificado. O encontro será realizado no Instituto de Educação, nesta segunda-feira (26), às 18h.

Reprodu??o

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Esta ação compõe as formações políticas e científicas realizadas pelo CNU. O evento contará com as contribuições da professora e mestra em Educação pela UFMT, Flávia Gilene Ribeiro, que tratará sobre os contornos do racismo institucional em ambientes escolares.

“Discutir racismo institucional é um tema novo na Educação e essa pesquisa pude realizar aqui, através da UFMT. Portanto, estamos passos à frente das instituições de educação formal que insistem em não tratar das questões raciais em suas raízes, na estrutura contribui para a manutenção do segregacionismo e abandono dos alunos negros. Esperamos que tais debates se ampliem em Mato Groso ”, Flávia Gilene Ribeiro.

A inscrição para o minicurso será realizada no local. O evento contará com certificação, que será emitida ao final do encontro.

“Entendemos que os movimentos sociais dão importante contribuições aos processos educativos do Brasil. O Coletivo Negro Universitário UFMT trata de temas relacionados ä inclusão, diversidades, combate ao racismo, de forma didática, propondo metodologias que envolvam corpo docente, discente, técnico e membros da comunidade externa”, Claudenilde Lopes, graduanda em Psicologia e Coordenadora do Coletivo Negro UFMT.

“As instituições privadas ou públicas como as Universidades, Secretárias da Educação,  da Saúde ou da Segurança Pública, por exemplo, entre outras,  deve, como preconiza a Constituição brasileira, primar pelo desenvolvimento e bem estar integral da população brasileira. Ora, diante do quadro social que apresenta imensas desigualdades raciais, evidencia-se aí que há grupos como negros e indígenas, invisibilidades e, pior, reitera-se práticas que racializa apenas essas duas matrizes, mantendo-as margem de direitos básicos e tratamento humano” Zizele Ferreira, vice-presidente do Conselho de Políticas de Ação Afirmativa da UFMT, doutoranda (NEPRE/UFMT)

Mais sobre a ministrante

Licenciada em Pedagogia, pela Universidade do Estado de Mato Grosso (2010); Bacharel em Administração Pública pela Universidade do Estado de Mato Grosso (2015); Especialista em Relações Raciais e Educação pela Universidade Federal de Mato Grosso (2013); Mestre em Educação- Universidade Federal de Mato Grosso (2015). Pesquisadora vinculada ao Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre Relações Raciais e Educação - NEPRE/UFMT/IE. 

Serviços

O que: V Formação Política e Científica do CNU

Quando: nesta segunda-feira (26), às 18h

Onde: sala 334 do IE

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