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Cidades Segunda-feira, 30 de Outubro de 2017, 14:54 - A | A

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Segunda-feira, 30 de Outubro de 2017, 14h:54 - A | A

MANIFESTAÇÃO

Por reposição salarial, servidores de Tangará paralisam as atividades

REDAÇÃO

Os cerca de 100 mil habitantes de Tangará da Serra acordaram hoje sem os serviços de Saúde, Infraestrutura, Saneamento e outros atendimentos. Os servidores públicos que há meses vinham tentando convencer o prefeito Fábio Martins Junqueira (PMDB) a conceder reposição salarial das perdas inflacionárias do ano passado, decidiram entrar em greve. O presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Tangará da Serra (SSERP), Eduardo Pereira, disse que a greve respeita a legislação, mantendo 30% dos serviços essenciais. A reivindicação dos servidores é de reajuste de 6,28% referentes a inflação medida em 2016.

 

Reprodução

GREVE TANGARÁ

 

“Comunicamos oficialmente a prefeitura, no prazo legal, que os servidores do Município de Tangará da Serra estão em greve, por decisão da última Assembleia. Os servidores estão amparados, a nossa reivindicação é justa e essa greve foi provocada pelo Poder Executivo, que descumpriu a Constituição e a Lei Orgânica. A luta é árdua, mas permaneceremos de pé, e não vamos nos dobrar a opressão. Estamos lutando pelo que é certo e vamos, juntos, mostrar a força que temos”, afirma o presidente do sindicato.

 

Segundo o Sindicato dos Servidores, os dados apresentados pelo próprio Poder Executivo provam que há sim limite para a reposição das perdas inflacionárias de 2016 – diferente do que diz o prefeito Fabio Junqueira que desde maio nega a RGA alegando falta de limite. “Os números são claros. Há sim plena capacidade de reposição das perdas salariais com a inflação do ano passado”, afirma Eduardo.

 

De acordo com os dados divulgados em Setembro pela própria Prefeitura no Relatório de Gestão Fiscal, no Poder Executivo o percentual utilizado atualmente é de 50,88% e o limite máximo é 54%. “isso prova que a diferença permite a concessão da RGA com folga”, afirma Eduardo. No caso da Câmara Municipal também há limite, já que o percentual utilizado atualmente é de 2,30% e o limite máximo é de 6%. “O que estamos pedindo é que o prefeito seja justo e conceda aos servidores apenas o que é de direito, a inflação medida o ano passado de 6,28% sem a perda dos direitos”, conclui Eduardo.

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