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Colunistas Terça-feira, 03 de Outubro de 2017, 07:38 - A | A

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Terça-feira, 03 de Outubro de 2017, 07h:38 - A | A

Não se deixe levar

A esperança deve ser disseminada, embora tenhamos também no nosso cotidiano casos que nos arranquem lágrimas

PETU ALBUQUERQUE

 

Michely_Figueiredo

 

Assistimos diariamente a uma série de fatos que nos fazem embarcar numa onda negativa sem tamanho. Basta observar o noticiário, principalmente aquele publicado depois do final de semana. Sites, jornais, programas de TV replicam com ênfase as “desgraças” ocorridas durante o período de descanso. São mortes violentas e por motivo fútil, acidentes com vítimas, violência contra a mulher e diversos outros crimes que nos fazem vibrar no negativo. O mesmo esforço não é observado, por exemplo, para divulgar ações edificantes, que têm o poder de mudar a vida de muitas pessoas. Mas por que temos tanta ânsia por ver o outro na pior?

 

Vemos programas inteiros dedicados às mazelas sociais, mas não temos a reverberação de energia positiva, dando o mesmo espaço e peso a iniciativas construtivas.  Por que não divulgar a dedicação daquele senhor que tira um tempinho para levar livros a crianças dos quatro cantos do estado? Por que não mostrar grupos que vão até o Lar dos Idosos passar certo momentos importantíssimos com aqueles que lá foram deixados por seus familiares? E os projetos sociais que ocorrem na periferia da cidade, dando a oportunidade para que crianças em vulnerabilidade social tenham perspectiva de futuro?

 

A esperança deve ser disseminada, embora tenhamos também no nosso cotidiano casos que nos arranquem lágrimas. Se pudéssemos nos doar um pouquinho ao outro, a realidade já seria bastante diferente. Que tal deixar-se “contaminar” por essa onda positiva? Que tal experimentar se engajar num projeto social, escutar uma vizinha, parente ou amigo que passa por uma fase difícil e não tem com quem se abrir? Ou quem sabe ir até um orfanato brincar com crianças que aguardam ansiosamente ser adotadas por uma família? É tão simples contribuir para o bem, a felicidade e o amor. Doar-se é o grande segredo. Você está pronto para este passo?

 

Petu Albuquerque é psicoterapeuta reencarnacionista, balzaquiana, acredita na mudança e busca aperfeiçoar suas relações, no intuito de valorizar o que realmente interessa

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