"Temos de encarar a Série B como a competição da nossa vida. Chego para jogar onde o treinador precisar e quero muito ajudar o Santos. Sou um cara competitivo e vou procurar me entrosar o mais rápido possível", afirmou o jogador.
Aos 31 anos, Patrick acumula passagens em clubes de expressão como Internacional, São Paulo e Atlético-MG. Ele disse que pretende usar a sua experiência em prol do elenco também fora de campo.
"Muitos de vocês já conhecem a minha característica dentro de campo. Principalmente coração. Acho que posso servir de exemplo para os meninos e para os que estão de fora. Já passei por muita coisa e também aprendo com os mais jovens. Essa troca vai ser sadia para o crescimento do grupo", comentou.
Na coletiva, o jogador mostrou a sua versão polivalente. Disse ter começado no futebol como volante e se colocou à disposição para atuar em qualquer posição no setor de meio-campo. "Quero fazer o que sempre fiz nos outros clubes e mostrar a minha melhor versão aqui", afirmou o atleta.
Identificado com o filme Pantera Negra, onde já exibiu uma comemoração característica, Patrick falou da relação com o icônico personagem. "Fiquei fã depois que o filme foi lançado. Foi impactante entender um pouco a importância e compreender a força da raça negra. É fundamental combater todo tipo de preconceito".
Após estrear com vitória na Série B ao derrotar o Paysandu na primeira rodada, o Santos volta a campo nesta sexta-feira para enfrentar o Avaí, em seu primeiro compromisso como visitante. A partida vai ser realizada no estádio da Ressacada, em Florianópolis.
(Com Agência Estado)
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