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Justiça Quinta-feira, 15 de Fevereiro de 2018, 11:25 - A | A

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Quinta-feira, 15 de Fevereiro de 2018, 11h:25 - A | A

BRIGA POR TERRAS

Pistoleiro de Arcanjo vai a júri popular pelas mortes de produtores rurais

JESSICA BACHEGA

Um dos pistoleiros que prestava serviço para o ex-bicheiro João Arcanjo Ribeiro, Célio Alves, será submetido a júri popular na próxima segunda-feira (19). O acusado, ex-policial militar, será julgado pela morte dos produtores rurais Brandão Araújo Filho e José Carlos Machado Araújo, ocorridas os anos de 1999 e 2000, respectivamente, em Rondonópolis. Uma briga por terra seria o motivo do crime.

 

Imagem da Internet

celio alves pistoleiro

 Célio Alves cumpre por homicídios

Célio Alves é acusado de ser cúmplice do ex-cabo da Polícia Militar, Hércules Agostinho, nos dois assassinatos. Ambos foram condenados anteriormente, pela morte do empresário Sábio Brandão, então dono do jornal Folha do Estado. A dupla agiu a mando de Arcanjo que quis se vingar do empresário do ramo de comunicação por conta de matérias publicadas no periódico.

 

De acordo com os autos, o primeiro a ser assassinado foi Brandão Filho. Ele foi baleado no centro da cidade pelo acusado Hércules. José Carlos foi executado no dia 28 de dezembro de 2000, no estacionamento da sede central do Banco Bradesco. O acusado Hércules assumiu os crimes já passou por julgamento que o condenou pelas mortes.

 

Cabo Hércules confessou espontaneamente a autoria dos crimes em 2003, quando estava preso pelo assassinado de Sávio Brandão. 

 

O motivo dos crimes seria a briga judicial por uma área de 2.175 hectares objeto de negociação entre o agricultor José Carlos e o empresário Sérgio Marchett. A tratativa foi efetivada ainda nos anos 1980, porém devido a desentendimentos a negociação foi parar na Justiça, na qual a posse da terra tramita até os dias de hoje.

 

O empresário Marchett foi apontado pelo pistoleiro como mandante do crime, juntamente com a filha Mônica Marchett. Após o crime, a empresária Mônica transferiu um veículo modelo Gol para Célio Alves como forma de pagamento pelos assassinatos. Hérculos ainda indicou o escritório da empresária como o local onde ele e o comparsa pegaram o documento do carro.

 

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