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Justiça Quinta-feira, 11 de Novembro de 2021, 09:46 - A | A

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Quinta-feira, 11 de Novembro de 2021, 09h:46 - A | A

"SEPARAÇÃO CONTURBADA"

Justiça mantém presa sogra que pagou R$ 25 mil para mandar matar genro

Ele foi baleado com 10 tiros, que causaram múltiplas lesões no crânio, na face e cervical. Crime ocorreu há 2 anos, em Tabaporã.

AMANDA DIVINA
DA REDAÇÃO

A Primeira Câmara Criminal do Tribunal de Justiça (TJMT) manteve a prisão de Alzira Silvério Francheschini, de 70 anos, durante a sessão de julgamento na terça-feira (9). Ela é acusada de ter mandado matar o genro Roberto Cândido Mateus, de 42 anos, a tiros, em 2019, no município de Tabaporã (a 672 km de Cuiabá) sob o pagamento de R$ 25 mil.

Reprodução

ROBERTO

 

Conforme o documento, a turma julgadora seguiu o voto do desembargador relator Orlando de Almeida Perri. Roberto foi alvo de uma embosca ao estacionar o veículo acreditando estar sendo parado por uma pessoa conhecida. Nesse momento, ele foi baleado com 10 tiros, que causaram múltiplas lesões no crânio, na face e cervical.

Consta da decisão que neste ano Alzira foi apontada como a mandante do crime. Ela entrou em contato com a advogada dela para providenciar o assassinato de Roberto, sob o pagamento de R$ 25 mil.

 "Em que pese a alegada colaboração, tem-se que a investigada, de fato, confessou ter '(...) passado para Letícia um cheque no valor de R$ 25.000,00 (vinte e cinco mil reais), para que ela providenciasse o assassinato de Roberto Candido Mateus.' Porém, tal confissão ocorreu somente por ocasião do cumprimento do mandado de prisão temporária, ao passo que, no decorrer dos anos, manteve em anonimato os fatos que agora foram revelados e, com os quais, pretende fundamentar a desnecessidade da segregação para fins de viabilizar as investigações.", diz trecho do documento.   

Foi apontado ainda que quatro pessoas executaram o crime, que teria sido ordenado porque "ele estava em processo de separação extremamente conturbado" com a filha de Alzira.

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