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Justiça Terça-feira, 17 de Outubro de 2017, 15:25 - A | A

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Terça-feira, 17 de Outubro de 2017, 15h:25 - A | A

MEIO AMBIENTE

MPE e parceiros investigam origem da contaminação do Córrego Peraputanga, em Cáceres

REDAÇÃO

Após boletim de balneabilidade divulgado pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) informar que o Córrego Peraputanga está com a água imprópria para o banho, a Promotoria de Justiça Especializada da Bacia Hidrográfica do Alto Paraguai da Comarca de Cáceres, em parceria com o Juizado Volante Ambiental (Juvam), Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat) e Sema, iniciou um trabalho de coleta para descobrir qual a causa da contaminação do córrego, um dos mais visitados pela população de Cáceres.

 

Alan Cosme/HiperNoticias

ministerio publico-MT

 

Conforme a promotora de Justiça Liane Amélia Chaves, o resultado do boletim gerou grande preocupação, tendo em vista que existem vários balneários instalados no entorno do referido córrego. Outro fator que levou a Promotoria a investigar melhor a origem da contaminação da água foi o fato do antigo lixão da cidade estar instalado próximo a cachoeira do Córrego Peraputanga, ponto visitado com maior frequência pelos moradores.

 

Diante dos fatos, a Promotoria de Justiça e parceiros demarcaram sete pontos estratégicos para coleta de água, para que posteriormente fosse analisada pela Sema, com o objetivo de desvendar a verdadeira origem de sua contaminação e adotar as medidas pertinentes a cada uma.

 

O trabalho foi realizado por etapas, sendo que a primeira delas aconteceu no dia 24/02/2017. Uma equipe do MPE, Unemat e Juvam foi a campo para fazer a verificação dos pontos de coleta, com obtenção de fotos e coordenadas geográficas dos locais visitados.

 

A partir daí, a Promotoria, junto com os parceiros, realizou outra coleta, nos dias 18 e 19 de abril de 2017, nos sete pontos demarcados, com o objetivo de saber o que está provocando a contaminação do córrego. Após a realização da análise do material, foram obtidos valores representativos de coliformes totais e Escherichia Coli, mostrando que o local não poderia ser usado pela população para o banho.

 

A terceira etapa foi realizada nos dias 09, 10 e 11 de outubro de 2017 e consistiu na coleta do material no período da seca, sendo este enviado para Cuiabá para análise laboratorial. “Com a realização das últimas análises dos materiais coletados a pesquisa se dará por conclusa. O objetivo é saber o que está provocando a contaminação para que assim possamos ter uma atuação mais eficaz e precisa, com o fim de sanar as irregularidades que causaram a contaminação da bacia”, destacou a promotora de Justiça.

 

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