Mesmo sem conseguir fazer a delação premiada, o cabo da Polícia Militar Gerson Luiz Ferreira Correia Júnior provocou um verdadeiro terremoto nas instituições de Mato Grosso com as informações reveladas no seu úlitmo depoimento. Além de citar o ex-secretário Paulo Taques, o ex-chefe da Casa Militar, coronel Evandro Lesco, e o ex-comandante da PM, coronel Zaqueu Barbosa, Gerson coloca os promotores do Ministério Público do Estado (MPE), sobretudo os que atuaram no Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco), no olho do furacão. O militar trabalhou por mais de 10 anos no Gaeco. Lá, gozava de plena confiança dos promotores e era o chefe do setor de monitoramento de telefone. Conheceu os bastidores das investigações que utilizaram interceptações telefônicas. Já há quem aposte que o cabo, acusado de operar o esquema dos grampos por "barriga de aluguel", pode se tornar o mais novo "homem-bomba" de Mato Grosso.
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