Em sua delação premiada, Sílvio Araújo, ex-chefe de gabinete do ex-governador Silval Barbosa, disse ter recebido, em 2010, uma sacola com R$ 400 mil do então presidente do Detran, Teodoro Lopes, o “Dóia”.
A delação foi firmada com o Ministério Público Federal e homologada pelo ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal.
Além de Silvio, o ex-governador e seu irmão, Antônio Barbosa, também detalharam esquemas na autarquia em suas delações.
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