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Polícia Domingo, 18 de Fevereiro de 2018, 08:20 - A | A

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Domingo, 18 de Fevereiro de 2018, 08h:20 - A | A

RESPOSTA À SOCIEDADE

"Eu tenho certeza que a Polícia Civil vai elucidar todos os crimes", diz secretário

LUIS VINICIUS

“Eu tenho certeza que a Polícia Civil vai elucidar todos esses crimes”. Esse é o relato do secretário adjunto de Segurança Pública (Sesp), o coronel Jonildo Assis, sobre os crimes ainda não concluídos pela Polícia Civil. Ao todo, são quatro casos hediondos que chamaram atenção da sociedade, mas até o momento ninguém foi preso.

 

Alan Cosme/HiperNoticias

coronel assis

Coronel Jonildo Assis, secretário adjunto de Segurança Pública

O primeiro caso aconteceu no dia 8 de novembro de 2017. O personal trainer Danilo Campos, de 28 anos, foi assassinado com cinco tiros, após sair da academia onde trabalhava. Dois homens se aproximaram e executaram a vítima. Durante a investigação do caso, a delegada da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), responsável pelo caso, chegou a conclusão que o empresário, Guilherme Dias de Miranda, de 34 anos, seria o mandante do crime. No entanto, após 106 dias, o suspeito de ser o mandante continua foragido.

 

Outro bandido que continua a solta é Kelves Gonçalves da Silva, de 28 anos. Ele é acusado de atirar no rosto do policial civil Sidney Ribeiro dos Santos, durante o resgate da empresária Milene Falcão Eubank, na madrugada do dia 17 de novembro.

 

De acordo com a Polícia Civil, a empresária Milene Eubank foi abordada por dois homens armados enquanto pegava o filho numa escola, no bairro Quilombo. Ela descia do carro quando foi obrigada a voltar para o veículo. Depois da ação, os criminosos fugiram do local. Em seguida, eles levaram a mulher para o cárcere privado. No entanto, policiais civis e militares conseguiram interceptar o veículo por meio de imagens de câmeras da região e chegaram à residência.

 

Enquanto a mulher era mantida em cativeiro, os policiais faziam buscas pelos autores do crime. Em uma das casas, os policiais encontraram Kelves, que trocou tiro com os militares e acabou atingido Sidney com um tiro no rosto. O projétil ficou alojado na quinta vértebra do policial que está sendo medicado em um hospital de Cuiabá. A princípio, ele teria sequelas do tiro, porém o caso ainda passa por estudos clínicos.

 

No entanto, os policiais foram recebidos à tiros no endereço. Rapidamente, os agentes revidaram a ação e houve uma intensa troca de tiros. O policial Sidney foi atingido com um tiro no rosto. Na ação, uma quadrilha foi presa. Um casal foi preso no bairro CPA 3, em um baile funk, outras duas pessoas foram detidas no bairro Jardim Canaã e os últimos no bairro Ouro Fino. Passado 93 dias, ele também continua foragido.

 

No final do mês janeiro, a jovem Vanessa Tito Ramos, 21 anos, foi morta asfixiada em uma casa, no bairro Três Barras, em Cuiabá. O principal suspeito é o namorado da vítima, Maikon Junior da Silva Dantas, de 30 anos. No dia do crime, estava sendo monitorado por tornozeleira eletrônica, por ter cometido crime de agressão doméstica, que se encaixa na Lei Maria da Penha. Após o crime, ele rompeu a tornozeleira e fugiu.

 

O caso mais recente é do assassinato da adolescente Débora Pereira da Silva,17 anos, que foi encontrada morta no dia 6 de fevereiro, em um córrego. O principal suspeito de tê-la assassinada, é um dos ex-namorados da vítima. Ele chegou a se apresentar à polícia, mas não ficou preso. 

 

Por conta de todos esses casos, o secretário afirmou que os trabalhos de investigação continuam e que as respostas serão dadas o mais rápido possível.

 

“Todos esses casos passam por uma investigação. Eu posso citar um exemplo de uma rápida resposta que a Segurança deu, que foi o caso de Colniza. Nós em tempo recorde, conseguimos prender e indiciar os assassinos do prefeito daquele município. Quanto aos casos de Cuiabá, essas investigações estão em andamento, eu não posso externar esses detalhes que fazem parte da investigação. Mas eu tenho certeza que todos esses crimes serão elucidados pela Polícia Civil”, disse o secretário.

 

Todos os casos estão sendo investigados pela Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP)  

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