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Polícia Segunda-feira, 11 de Dezembro de 2017, 09:02 - A | A

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Segunda-feira, 11 de Dezembro de 2017, 09h:02 - A | A

AINDA TENTOU SEXO ANAL

Homem obriga mulher fazer sexo oral sob ameaça de matar o filho se ela gritasse

REDAÇÃO

Uma jovem de 28 anos foi vítima de estupro, na manhã desta segunda-feira (11), na Rua 13 de Junho, região do Araés, em Cuiabá. Segundo a vítima, ela foi obrigada a fazer sexo oral no criminoso, que a acordou em cima de sua cama e ainda ameaçou matar seu filho, caso ela não cumprisse o que ele pedia. 

 

Imagem da Internet

Estupro

 

Tudo foi registrado às 07h30, quando a mulher percebeu que tinha alguém em seu quarto. Ao acender a luz ela confirmou que um homem estava no cômodo, e armado com uma faca ele pediu que ela se abaixasse e fizesse sexo oral nele. Em seguida ele colocou preservativo, tirou a roupa dela e disse para ela se virar. "Ele tentou fazer sexo anal. Mas meu filho se mexeu na cama ao lado, ai ele preferiu ir para a sala. Calada, para não deixar ele nervoso, eu o acompanhei e percebi que ele estava bastante preocupado, mas mesmo assim tentou de novo e não conseguiu. Ai eu entrei em luta corporal com ele e conseguir levar ele pra fora de casa", contou a vítima. 

 

A mulher disse que ele ainda tentou entrar novamente na casa, mas não conseguiu. Ela rapidamente chamou a polícia e quando voltou à sala ele não estava mais por lá. A tranca da porta e da janela estava danificada quando a polícia chegou, o que comprova que o homem quebrou os parafusos para poder entrar na casa.

 

O Samu também foi acionado e fez o acompanhamento médico da vítima, que teve de ser acalmada para prestar depoimento aos policiais. Ela disse que não se feriu e que estava com mais medo do homem fazer alguma coisa com seu filho, que dorme na cama ao lado.

 

Os policiais entraram a faca usada no crime, o preservativo do homem e mais um isqueiro no quarto. Tudo será direcionado à Delegacia da Mulher, que começará as investigações para tentar encontrar o homem, que aparentemente conhecia a vítima, pois a chamava pelo nome a todo momento. 

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Critico 11/12/2017

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