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Polícia Segunda-feira, 04 de Dezembro de 2017, 14:55 - A | A

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Segunda-feira, 04 de Dezembro de 2017, 14h:55 - A | A

CONHECEU HOMEM PELA INTERNET

Servidora da AMM que foi à Síria e estava desaparecida é localizada com vida

LUIS VINICIUS

A Polícia Federal confirmou ao HiperNotícias que a servidora da Associação Mato-Grossense dos Municípios (AMM), Juliana Cruz, foi localizada na Síria. A cuiabana estava desaparecida desde o dia 29 de novembro, depois de viajar ao Oriente Médio para encontrar um homem que conheceu pela internet.

 

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De acordo com informações, a PF recebeu a informação do Ministério das Relações Exteriores (Itamaraty), que a mulher foi encontrada, mas não disseram a localização exata. Familiares de Juliana contaram que negociam com a embaixada brasileira na Síria a volta da servidora pública pelo menos até a próxima quinta-feira (7).

 

Por meio de nota, a embaixada brasileira na Síria informou que acompanha o caso, mas que não pode dar mais informações sobre o processo. À assessoria de imprensa da Polícia Federal, o delegado responsável pelo caso, Murilo de Almeida Gimenez, afirmou que já quebrou o sigilo telefônico de Juliana e também pegou o computador utilizado por ela na AMM. No entanto, as investigações continuam em sigilo.

 

“De acordo com a Lei de Acesso à informação e em respeito à privacidade da nacional brasileira, esta assessoria não está autorizada a fornecer informações pessoais sobre o caso”, diz nota do Itamaraty.

 

O ministerio informa, ainda, que o consulado local “acompanha o caso de Juliana com a embaixada e a família brasileira”.

 

O desaparecimento

 

Os parentes de Juliana registraram um boletim de ocorrência, no dia 29 de novembro, data em que a servidora deveria retornar a Cuiabá. Juliana está de férias da AMM, com volta programada aos trabalhos para esta semana. Em uma recente postagem na rede social Facebook, a auxiliar administrativa colocou uma foto feita no carro e o sírio comentou em português. Na legenda o homem escreveu: "Não devemos nos render".

 

Em outra foto, o homem que a mulher conheceu pela internet aparece segurando uma AK47, com os dizeres: “Como é que vocês vivem aqui? Não estamos a viver, só estamos a adiar a morte, até que a vida nos assente”.

 

 

Leia a nota da embaixada

 

O Itamaraty, por meio da Embaixada em Damasco, acompanha o caso da brasileira Juliana Cruz. O setor consular do posto mantém contato com a família da nacional e com autoridades locais.  

 

De acordo com a Lei de Acesso à informação e em respeito à privacidade da nacional brasileira, esta assessoria não está autorizada a fornecer informações pessoais sobre o caso.

 

Leia a nota da AMM na íntegra

 

Associação Mato-grossense dos Municípios, esclarece sobre as notícias veiculadas sobre o suposto desaparecimento da funcionária Juliana Cruz. A AMM informa que não foi realizada nenhuma diligência pela Polícia Federal na sede da instituição para apreender o computador que era utilizado pela funcionária. Com intuito de auxiliar nas investigações, o notebook que era utilizado pela funcionária, foi cedido para que a Polícia Federal possa extrair alguma informação relevante. Dentro do possível, a AMM está auxiliando a polícia, com as poucas informações que detém sobre o caso.   

 

A funcionária Juliana Cruz não é assessora jurídica da AMM. Ela trabalha como auxiliar administrativo na Coordenação Jurídica da instituição. Juliana está em férias, com a previsão de retorno as suas funções na próxima semana.

 

A Diretoria e os funcionários da Associação Mato-grossense dos Municípios – AMM estão sensibilizados com o ocorrido com a funcionária Juliana Cruz e são solidários com toda a família neste momento de muita preocupação e angústia.  Juliana está supostamente desaparecida, pois teria que ter retornado esta semana da Síria, para onde viajou no início deste mês. Porém, não retornou e há dias não entra em contato com a família.

 

A AMM se solidariza com a situação, mas ressalta que em período de férias os funcionários têm liberdade para viajar para onde quiserem, pois se trata de uma decisão pessoal e particular. Porém, anseia que o caso seja esclarecido o mais breve possível na esperança de que a funcionária retorne ao país, bem como aos quadros funcionais da instituição.

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