Sexta-feira, 19 de Abril de 2024
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png
dolar R$ 5,20
euro R$ 5,54
libra R$ 5,54

00:00:00

image
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png

00:00:00

image
dolar R$ 5,20
euro R$ 5,54
libra R$ 5,54

Política Sábado, 21 de Abril de 2018, 10:00 - A | A

facebook instagram twitter youtube whatsapp

Sábado, 21 de Abril de 2018, 10h:00 - A | A

EX-VEREADOR POR CUIABÁ

Com votações expressivas, Lúdio prevê esforço redobrado para disputar eleições

FELIPE LEONEL

Depois de seis anos sem ocupar cargo político, o ex-vereador por dois mandatos em Cuiabá, Lúdio Cabral (PT), diz estar segurando as expectativas para iniciar a campanha para disputar a Assembleia Legislativa. Lúdio foi candidato a governador em 2014, alcançando 470 mil votos e também concorreu à Prefeitura de Cuiabá, em 2012, quando obteve cerca de 140 mil votos.

 

Alan Cosme/HiperNoticias

ludio cabral

 

Apesar das votações expressivas em 2014 e 2012, Cabral diz que esta será uma eleição “difícil” para ele, pois terá de se esforçar em dobro para fazer a campanha e continuar atuando como médico. Ele atende no Posto de Saúde da Família (PSF) do bairro Itapajé, onde recebeu a reportagem do HiperNotícias para conceder uma entrevista.

 

Considerando a si mesmo mais ‘maduro politicamente’ e com a barba visivelmente mais branca, Lúdio disse que no intervalo das duas disputas eleitorais, se dedica integralmente à medicina e aos três filhos. “Estou com o lombo curtido, enfrentei disputas muito pesadas. Ao mesmo tempo, estou consciente em função dos erros e acertos, dos aprendizados acumulados nessa trajetória política”, afirmou.

 

O pré-candidato também vê a disputa como uma oportunidade de resgatar as “energias” e reestabelecer o diálogo e convivência com a sociedade na política. Ele ainda disse que fará uma campanha ‘tímida’, batendo de porta em porta e com atuação forte nas mídias sociais. Ele deverá tirar um mês de licença prêmio para se dedicar à campanha e se licenciar do cargo dia 7 de julho.

 

"Nesse cenário, é uma eleição difícil. Exige da gente um esforço redobrado, de diálogo e convivência. Para mim, ainda há um fator complicador, que é o fato de eu ser servidor público, estou 40 horas por semana trabalhando como médico. Por isso, fiquei afastado da militância praticamente três anos”, explicou.

 

Caso eleito, Lúdio promete continuar representando os eleitores de esquerda, como fez quando era vereador por Cuiabá. Ele deve encampar ainda lutas como a revisão da política tributária, além de priorizar os instrumentos de participação direta da sociedade no Parlamento Estadual. Ele ainda quer mobilizar a sociedade para taxar os “barões da soja”.

 

“Existe uma concentração de renda e riqueza em setores muito minoritários. Eles precisam pagar impostos para atender a população com qualidade. É preciso uma reforma tributária para aliviar o trabalhador e o pequeno e médio empresário. É preciso taxar os bilionários do agronegócio, isso só será feito com mobilização popular”, pontuou.

 

Operação Sodoma

 

Jessica Bachega/HiperNotícias

ludio prestando esclarecimento

 Lúdio presta esclarecimento durante operaçãoSodoma 

Levado para depor na Delegacia Fazendária durante a quinta fase da Operação Sodoma, em fevereiro de 2017, Lúdio criticou o “espetáculo” da condução coercitiva e disse ser inocente. De acordo com ele, as investigações já foram concluídas e as denúncias apresentadas e ele nunca mais voltou a falar sobre o assunto e nem foi chamado para depor.

 

“Eu fui depor na condição de testemunha, mas fui levado coercitivamente por conta de uma denúncia que, em tese, relacionava despesas de campanha de 2012 com combustível. Eu fui apenas uma testemunha no momento do inquérito e não fui investigado, muito menos sou réu”, afirmou o petista.  

 

Por outro lado, defendeu o direito de se fazer uma investigação séria e profunda a respeito das denúncias. Lúdio Cabral também disse ter se sentido prejudicado por ter a sua condução coercitiva amplamente divulgada na imprensa. O petista disse ter se sentido muito “mal” com a operação.

 

“Eu estava com a consciência tranquila. A trajetória construída por mim é de respeito à democracia e àquilo que é público, sem nenhum tipo de envolvimento na esfera privada, com coisas erradas. Não havia necessidade daquele espetáculo, que foi a condução coercitiva. Se tivessem me convidado para depor, iria a qualquer momento”, concluiu.

Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.

Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.

Siga-nos no TWITTER e acompanhe as notícias em primeira mão.

Álbum de fotos

Alan Cosme/HiperNoticias

Alan Cosme/HiperNoticias

Alan Cosme/HiperNoticias

Alan Cosme/HiperNoticias

Alan Cosme/HiperNoticias

Alan Cosme/HiperNoticias

Alan Cosme/HiperNoticias

Alan Cosme/HiperNoticias

Alan Cosme/HiperNoticias

Alan Cosme/HiperNoticias

Alan Cosme/HiperNoticias

Alan Cosme/HiperNoticias

Alan Cosme/HiperNoticias

Alan Cosme/HiperNoticias

Alan Cosme/HiperNoticias

Alan Cosme/HiperNoticias

Alan Cosme/HiperNoticias

Alan Cosme/HiperNoticias

Alan Cosme/HiperNoticias

Alan Cosme/HiperNoticias

Alan Cosme/HiperNoticias

Alan Cosme/HiperNoticias

Alan Cosme/HiperNoticias

Alan Cosme/HiperNoticias

Alan Cosme/HiperNoticias

Alan Cosme/HiperNoticias

Comente esta notícia

Algo errado nesta matéria ?

Use este espaço apenas para a comunicação de erros