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Política Terça-feira, 17 de Outubro de 2017, 17:00 - A | A

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Terça-feira, 17 de Outubro de 2017, 17h:00 - A | A

GRAMPOLÂNDIA

Defesa do cabo Gerson Correa nega acordo de delação premiada sobre grampos

RENAN MARCEL

A defesa do cabo da PM, Gerson Luiz Ferreira Correa Júnior, emitiu nota à imprensa, na tarde desta terça-feira (17), negando que o militar tenha firmado um acordo de colaboração premiada com a Justiça mato-grossense para ajudar nas investigações relativas aos grampos telefônicos clandestinos praticados no âmbito da Polícia Militar.

 

cabo gerson luiz

 

A delação foi amplamente divulgada após o depoimento do cabo, colhido na segunda-feira (16). Ele teria dado detalhes sobre  o esquema que grampeou centenas de pessoas em Mato Grosso.

  

Gerson Correa Júnior é apontado como o operador do sistema de espionagem ilegal. Ele trabalhou mais 10 anos no Grupo de Atuação Especial e Combate ao Crime Organizado (Gaeco) e lá era chefiado pelo coronel Evandro Alexandre Lesco no órgão. 

 

Segundo a denúncia, o cabo foi responsável por acompanhar e analisar o conteúdo de interceptações telefônicas em investigações do Gaeco. Gerson gozava de plena confiança dos promotores e era o chefe do setor de monitoramento de telefone.

 

Além de verificar o conteúdo das interceptações, Gerson produzia os relatórios e fazia os pedidos para a Justiça prorrogar ou incluir novos números no processo para serem grampeados.

 

Segundos as investigações, o “escritório de espionagem”funcionava na sala que o cabo mantinha.

 

Veja a nota na  íntegra:

 

A defesa do Cb PM Gerson Luiz Correa Júnior vem a público declarar que não procedem as notícias veiculadas na imprensa de Mato Grosso acerca de eventual acordo de colaboração do Cabo Gerson com a Justiça de Mato Grosso.

 

A rigor, sequer houve qualquer protocolo de proposta de colaboração subscrita pelos patronos e/ou acusado.

 

O ato ocorrido na tarde do dia 16.10.2017, foi protocolar, sendo um simples interrogatório nos autos da operação esdras (IP 81.132/2017).

 

A defesa reitera que nega veementemente a existência de celebração de qualquer acordo de

Colaboração neste momento.

 

Por derradeiro, a defesa manifesta sua crença na hombridade das autoridades policiais e judiciais envolvidas.

 

Thiago de Abreu

Neyman Monteiro

Advogados

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cramulhão 17/10/2017

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