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Política Sábado, 21 de Outubro de 2017, 12:16 - A | A

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Sábado, 21 de Outubro de 2017, 12h:16 - A | A

CRÍTICAS

É inaceitável grampear adversários políticos, diz conselheiro Antônio Joaquim

RENAN MARCEL

Afastado do cargo, o conselheiro Antonio Joaquim, do Tribunal de Contas do Estado (TCE), classificou o caso dos grampos telefônicos ilegais como um “fracasso ético” da gestão do governador de Mato Grosso, Pedro Taques (PSDB).

 

Alan Cosme/HiperNoticias

antonio joaquim

 

Em entrevista coletiva concedida à imprensa, nessa sexta-feira (20), Joaquim afirmou que as interceptações ilegais são um atentado, uma violência, contra democracia. Também disse que a prática é inadmissível.

 

“É uma corrupção contra a democracia. É pior, ou no mínimo igual, à corrupção praticada com dinheiro, porque é uma invasão às liberdades individuais e à privacidade das pessoas. É inadmissível que um governo lidere esse processo de ouvir adversários políticos”, disse.

 

“Ficaram bisbilhotando a vida das pessoas. Isso é gravíssimo e tem que ter um resultado concreto, porque, senão, vai servir de exemplos para outros pretensos dirigentes ou líderes políticos começarem a espionar a vida de seus adversários. É uma coisa absolutamente inaceitável”, acrescentou.

 

“Agora, como foi para o STJ, espero que as coisas aconteçam. Está claro, pelas informações que a gente recebe, que tudo isso aconteceu no Palácio, com a benevolência dos secretários palacianos. É preciso que isso seja esclarecido de forma tempestiva e consequente”, defende.

 

A entrevista foi concedida para anunciar sua aposentadoria do TCE e a pretensão de ser candidato ao cargo de governador de Mato Grosso em 2018, pelo PTB. Joaquim também informou que assumirá a presidência do partido. Ele pretende construir um grupo político preocupado com "o desenvolvimento do Estado de Mato Grosso".

 

Outro “fracasso ético” apontado pelo  novo nome da oposição são os fatos revelados pela Operação Rêmora, que desmontou um esquema de fraudes em licitações da Secretaria de Educação.

 

“É maior escândalo de corrupção na área de Educação no Estado. Secretário preso, agentes públicos presos, um escândalo e uma vergonha”, comentou.

 

“Isso se agravou porque o coordenador financeiro da campanha do Taques, o Allan Malouf, declarou, em juízo, que estava participando dessa corrupção para recuperar os R$ 12 milhões que ele colocou na campanha em caixa 2, o que é pior”, finaliza. 

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Carlos Nunes 21/10/2017

Pois é, lá nos Estados Unidos só porque o NIXON bisbilhotou o escritório do adversário, no Edifício Watergate, e dois jornalistas descobriram...teve que renunciar. Lá bisbilhotou, se ferrou. Aqui dizem que bisbilhotaram muita gente...e não vai dar em nada? Ai, o Cabo diz que os HD's das gravações já foram descartada. Já sumiram com diversas provas? Então isso não vai dar em nada. Se com prova já é difícil, sem prova fica impossível. Mato Grosso virou terra das pegadinhas do Silval, dos recibos do Riva e dos grampos do ^não sei quem".

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