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Política Quinta-feira, 24 de Agosto de 2017, 14:15 - A | A

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Quinta-feira, 24 de Agosto de 2017, 14h:15 - A | A

TELÃO E CATRACAS DA ARENA

Governo deve romper com empresa que pagou propina a deputado Romoaldo Júnior

FELIPE LEONEL

O secretário adjunto da Secretaria de Estado de Esporte e Lazer, Leonardo de Oliveira, afirmou que o Governo do Estado pretende romper o contrato com a empresa Canal Livre. Ela é acusada pelo ex-governador, Silval Barbosa (PMDB), de pagar propina ao deputado estadual Romoaldo Junior, também do PMDB, no valor de R$ 200 mil. A denúncia consta na delação premiada, firmada pelo ex-gestor, junto ao Supremo Tribunal Federal (STF). 
 
 

Alan Cosme/HiperNoticias

leonardo oliveira

 

De acordo com Leonardo, o consórcio C.L.E. Arena Pantanal, formado pela Canal Livre e Etel Engenharia, responsável pela iluminação e tecnologia da informação, não implantou os telões e não instalou corretamente as catracas da Arena Pantanal. Além disso, o sistema de som do estádio é outro imbróglio que impede a vinda de grandes eventos a Mato Grosso.
 
 
"Nós temos esse problema na Arena, agora nós temos que manter o foco. Estamos trabalhando com licitação para o ar-condicionado, estamos trabalhando para tentar romper com essa Canal Livre. Eu já tenho o parecer da PGE, nós vamos tentar romper com ela de vez", afirmou Leonardo de Oliveira, nesta quinta-feira (24).
 
 
Assim que assumiu a pasta de Esporte, Leonardo vem conversando com a empresa para resolver o problema, mas a Canal Livre cobra mais R$ 8 milhões, que não teriam sido pagos, para concluir a obra. O secretário pediu ao procurador-geral do Estado (PGE), Rogério Gallo, há quatro meses, para realizar um estudo e encontrar uma brecha legal. 
 
 
De acordo com o Leonardo, os três itens são essenciais para grandes jogos e não estão regulares. "No telão, eles falam que tem um probleminha e que não podem arrumar enquanto não resolver o problema financeiro. O som funciona, mas eles não mandam nem um técnico. E eu não posso, como gestor, contratar uma empresa e invadir", completou. 
 
 
"Na minha primeira semana na secretária, fui levantar toda a situação. Levamos uns 30 dias conhecendo e virou  esse imbróglio, essa briga minha com a empresa e aí eu mandei para a Procuradoria. Fiz esse pedido há dois meses e meio para ver qual a possibilidade de rompermos e deixar a Justiça decidir no futuro", completou. 

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