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Política Segunda-feira, 19 de Fevereiro de 2018, 13:24 - A | A

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Segunda-feira, 19 de Fevereiro de 2018, 13h:24 - A | A

FARRA NO DETRAN

Irmão de Wilson Santos está entre os investigados da Operação Bereré

PABLO RODRIGO - ESPECIAL PARA O HIPERNOTÍCIAS

A investigação do Ministério Público Estadual (MPE), através do Núcleo de Ações de Competências Originárias – NACO, que originou na deflagração da “Operação Bereré”, que investiga uma esquema de corrupção dentro do Departamento Estadual de Trânsito (Detran-MT), já se encontra bastante avançada e deverá resultar em novos desdobramentos nas próximas semanas.

 

Reprodução

elias santos

Elias Santos está entre os investigados do Gaeco

De acordo os documentos que o HiperNoticias teve acesso, as investigações se iniciaram após a homologação da delação do ex-presidente do Detran, Teodoro Lopes, o “Dóia”, que ocorreu em março de 2016. Mesmo com a homologação o inquérito continuou, com uma ampla investigação de cruzamento de dados e confirmações minuciosas que foram feitas dentro do próprio inquérito. 

 

Vários pedidos realizados pelo MP, Naco e outras instituições de investigação ocorreram nos últimos dois anos, até que fosse deflagrada a operação nesta segunda-feira (19). 

 

Apesar disso, as demais fases da “Operação Bererá” deverão ocorrer com mais velocidade, já que os investigadores já têm todas as informações bancárias dos envolvidos.

 

Entre os investigados estão o presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), Eduardo Botelho (PSB), o deputado Mauro Savi (PSB), o ex-deputado Pedro Henry e ainda do ex-secretário de Estado Eder Moraes Dias.

 

O secretário de Gestão de Pessoas da Assembleia Legislativa, Elias Pereira dos Santos Filho (PSDB), irmão do deputado estadual Wilson Santos (PSDB) também é investigado no esquema de propina no Detran.

 

A delação

 

Nos depoimentos, Dóia já teria admitido um esquema de recebimento de propina da empresa FDL Serviços de Registro, Cadastro, Informatização e Certificação de Documentos Ltda., responsável pelo registro de financiamentos de contratos de veículos, necessário para o primeiro emplacamento.

 

Com base em uma portaria do Detran-MT, de 2009, a empresa cobrava uma taxa que variava entre R$ 170,00 a R$ 400,00. A FDL ficava com 90% do valor arrecadado, repassando apenas 10% aos cofres da autarquia. 

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Luiz Barbosa 20/02/2018

Esse é o famoso malinha de MT, "malete", como gosta do mal feito.

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tonho da chapada 20/02/2018

será que o Elias é o PC de wilson?

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ZE DAS COUVES 20/02/2018

IRMÃOZINHO QUE DÁ TRABALHO...........

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Luis 19/02/2018

Esse gosta de um rolo, picareta ....

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Deyved 19/02/2018

Como dizia minha professora da 4ª série... "Você está em todas meu filho"!

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pedro brona 19/02/2018

É de família

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Benedito campos 19/02/2018

Como esse cidadão gosta de manchete, está em todas.

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7 comentários

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