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Política Segunda-feira, 27 de Novembro de 2017, 14:25 - A | A

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Segunda-feira, 27 de Novembro de 2017, 14h:25 - A | A

ANÔNIMA

Novas denúncias contra conselheiros são encaminhadas à procuradora Raquel Dodge

PABLO RODRIGO

O Ministério Público Federal (MPF) recebeu novas denúncias referentes às investigações oriundas da Operação Malebolge, deflagrada em setembro deste ano pela Polícia Federal, após autorização do Supremo Tribunal Federal (STF). 

 

Marcos Lopes/HiperNoticias

PROCURADORA VANESSA RIBEIRO

 Procuradora da República, Vanessa Marconi Zago Scarmagnani

No último dia 30 de outubro, a procuradora da República em Mato Grosso, Vanessa Cristhina Marconi Zago Ribeiro Scarmagnani, encaminhou à procuradora-geral da República, Raquel Dodge, documentos que foram encaminhados à sede do MPF em Cuiabá contendo diversas informações aos fatos delatados pelo ex-governador Silval Barbosa envolvendo conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso (TCE-MT).

 

"Ao tempo em que a cumprimento, com interesse no inquérito em epígrafe, encaminho em que apresenta documentos possivelmente relevantes ao inquérito, para conhecimento e pertinente análise", diz trecho do documento encaminhado à PGR, que o HiperNotícias teve acesso.

 

Em cinco páginas, a denúncia traz novas informações que podem comprometer os conselheiros afastados Antônio Joaquim, Waldir Teis, Sergio Ricardo, Walter Albano e José Carlos Novelli. Nos documentos também contém informações financeiras e dos contratos denunciados por Silval.

 

Denúncias da Malebolge

 

Os conselheiros do TCE foram acusados pelo ex-governador Silval Barbosa de terem recebido R$ 53 milhões em troca da autorização da Corte de Contas para o governo dar continuidade nas obras da Copa do Mundo e da aprovação das contas do último ano de governo de Silval Barbosa.

 

O ex-governador teria fechado um acordo de pagamento mensal de R$ 3,5 milhões a serem distribuídos a cinco conselheiros em 14 parcelas. Na soma total, o valor chegaria ao montante de aproximadamente R$ 53 milhões, para ser dividido entre eles.

  

Todos os conselheiros afastados negam às acusações e dizem que Silval mentiu em sua delação.

Reprodução

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