O senador Wellington Fagundes (PR) e o ex-ministro da Agricultura e atual secretário nacional de Políticas Agrícolas, Neri Geller (PMDB), são citados em uma planilha apreendida pela Polícia Federal na sede da empresa JBS, em São Paulo, em maio deste ano, durante a Operação Maquinários.
Com valores e datas, o documento sugere a existência de uma "conta-corrente", beneficiando dezenas de pessoas. No total, são 62 nomes citados, entre eles, Temer, supostamente uma referência ao presidente Michel Temer (PMDB).
De acordo com reportagem públicada nesta segunda-feira (23) pelo site da revista Época, Wellington Fagundes teria recebido crédito de R$ 300 mil, por meio de Geller. A conta do senador chegou a ficar com saldo de R$ 395 mil.
Temer, por sua vez, é citado ao lado de um crédito de R$ 1 milhão. Essa é a segunda vez que a Época revela a existência de uma planilha com o nome de Fagundes e Geller.
As anotações da empresa foram realizadas durante cinco meses, entre agosto de 2014 e janeiro do ano seguinte. A conta começou com um salto de R$ 320 mil, mas as movimentações financeiras chegam a mais de R$ 56 milhões.
Segundo a revista, o recurso repassado aos políticos vinham do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
Leia a reportagem completa de Época, clicando aqui.
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