A pré candidata a presidente da República, deputada federal Manoela D’Avila (PCdoB), defendeu a candidatura do ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva (PT) à reeleição. “Nós estaremos juntos no segundo turno. A nossa luta é o que nos une”, disparou a parlamentar após audiência realizada no Teatro Zulmira Canavarros, que abordou o combate ao feminicídio e violência contra a mulher, na manhã desta segunda-feira (2).
Ao lado de estudiosos da área, defensores e promotores, a deputada defendeu o empoderamento feminino e sua presença na política. Também atribuiu a educação diferenciada entre meninos e meninas a grande parcela de culpa pelo alto volume de assassinatos de mulheres em todo o país.
Questionada sobre a defesa quanto a candidatura de Lula, a deputada ressaltou ser favorável ao petista e estar ao lado da democracia e do povo. Que mais do que uma tarefa do partido, é um desafio de todos que apostam em uma sociedade igualitária.
“É um desafio de todos que defendem a democracia. Os ataques contra a democracia vêm acontecendo de forma continuada. A primeira deles foi o impeachment sem crime de responsabilidade, que chamamos de golpe, que é o que foi. A segunda é que não elegemos apenas pessoas, elegemos programas e o programa vitorioso defendido por Dilma foi rasgado por Temer e sua quadrilha, o que foi o segundo golpe”, afirma a deputada.
A presidenciável ressalta ainda o que seria o terceiro golpe “a retirada dos direitos do povo com medidas que não foram submetidas ao voto popular”, ressalta.
Manoela critica a postura de promotores e juízes que têm comentado em redes sociais sobre ações que ainda não foram a julgamento. Ela classifica a postura como um “ativismo judicial”.
“Não se trata de defender Lula individualmente, embora isso fosse justo, mas de defender o direito de nenhum brasileiro ser condenado sem provas. Compreendemos que a retomada do crescimento do Brasil passa pela democracia”, assevera.
A candidata reforça sua postura como única mulher candidata da esquerda com a aliança dos partidos PC do B, PT, PDT e Psol.
“Isso é o ineditismo. Temos um programa mínimo para retomada do desenvolvimento do Brasil. Sou a única mulher candidata de esquerda diante de um golpe que teve como característica central o machismo e a misoginia. Minha candidatura também é fruto da resistência que as mulheres fizeram ao golpe e que fazem agora ao desmonte do Estado brasileiro”, finaliza.
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Armindo de Figueiredo Filho Figueiredo 02/04/2018
Quem é ESSA???Quem é ela para criticar a JUSTIÇA???/ ORA BOLAS!!! ...Olhe bem de que partido é ??? Só podia SER...... Sua passagem , aqui em Brasilia>>>totalmente na OBSCURIDADE... ninguém o conhece, tão pouco a mídia daqui..... Só pode pertencer ao "BAIXO CLERO"", ou seja, "INEXPRESSIVA E APAGADA", aparecendo em reuniões, sessões, apenas para dar QUORUM e nada mais ........
1 comentários