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Política Quinta-feira, 22 de Março de 2018, 17:43 - A | A

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Quinta-feira, 22 de Março de 2018, 17h:43 - A | A

APOIO À REELEIÇÃO DE TAQUES

Presidente do PSDB acredita que DEM e PSD permanecem em aliança

MICHELY FIGUEIREDO

O presidente estadual do PSDB, ex-vereador Paulo Borges, acredita que tanto o Democratas como o PSD estão, neste momento, atuando pelo fortalecimento das legendas para que no período das convenções tenham mais "peso" para negociar melhores espaços numa composição com o grupo que apoiará o projeto à reeleição do governador Pedro Taques (PSDB) ao governo de Mato Grosso. Borges acredita que até junho haverá uma convergência e a aliança será mantida.

 

Fernando Rodrigues

reuniao do psd

PSD anunciou independência em reunião nesta quarta-feira

"O PSDB está se movimentando, se fortalecendo, para manter a base unida e eu entendo essa decisão do PSD como já uma sinalização para o pleito de 2018. Saíram opinando por uma situação independente quanto ao governo do estado, colocando cargos à disposição, também visando fortalecer o partido justamente para na convenção estarem fortes e acho natural isso. O DEM faz a mesma coisa. Na minha visão é natural , é da política", pontuou.

 

Na noite desta quarta-feira (21), em reunião, o PSD anunciou posição de independência com relação ao governo Taques. A decisão deixou o partido livre para discutir o processo eleitoral, inclusive com os partidos da oposição. Em que pese essa decisão ter sido tomada, quatro deputados estaduais - Gilmar Fabris, Pedro Satélite, Nininho e Wagner Ramos - estiveram com o governador para anunciar que eles se mantêm na base aliada.

 

"Não houve rompimento com governador. Essa é uma boa sinalização. Estamos exaurindo todos os diálogos até a convenção para que possa lá na frente convergir as ideias do DEM, do PSD e de outros partidos marchando junto com projeto do PSDB, que é a reeleição do governador Pedro Taques e a pré-candidatura do Nilson Leitão ao Senado. Vejo com naturalidade", argumentou Paulo Borges. 

 

Borges afirma que faz parte do processo o PSD, por exemplo, buscar se fortalecer e também dar firmeza ao nome de Carlos Fávaro para ganhar a condição de pleitear ou uma vaga ao Senado ou novamente a vice-governadoria. "Se ficasse inerte, poderia ser descartado por fragilidade do partido e do nome. Na minha visão é necessário se fortalecerem. É o que o PSDB está fazendo também. Muito ainda vai acontecer. As definições ocorrerão em maio, junho, aí as coisas se ajeitam. Lá que vamos saber quem é quem. Quem vai estar bem posicionado para a disputa eleitoral ao Governo e Senado", relatou.

 

Borges lembrou que o DEM está na mesma situação, uma vez que a legenda cresceu bastante no Estado. Em razão desse crescimento foi que o partido entregou a liderança do governo na Assembleia Legislativa e não descarta lançar um candidato próprio. O fortalecimento da sigla passou pela chegada de nomes como Mauro Mendes, Fábio Garcia, Eduardo Botelho e Mauro Savi. "O partido cresceu bastante. Não vamos fechar as portas. Vamos conversar. Acreditamos que vamos estar juntos para manter o arco de aliança".


Borges ainda defende ser possível reeditar o arco de aliança que garantiu a vitória a Taques nas eleições de 2014. "Acredito que dá para reeditar o arco de 12 partidos. Saindo PDT, talvez o PTB, mas vindo partidos novos como o Solidariedade e alguns outros que estamos conversando".  

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