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Política Quarta-feira, 21 de Março de 2018, 14:21 - A | A

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Quarta-feira, 21 de Março de 2018, 14h:21 - A | A

FUTEBOL E POLÍTICA

"Time que não disputa partida principal, não tem torcida", diz Júlio

MICHELY FIGUEIREDO

Um dos defensores do rompimento do Democratas com o governador Pedro Taques (PSDB), o ex-governador Júlio Campos afirmou que o partido para se destacar precisa disputar um cargo majoritário nas eleições deste ano. Campos lembra que a última vez que a sigla disputou com cabeça de chapa foi em 1998, quando ele mesmo concorreu ao cargo de governador do Estado contra Dantes Martins de Oliveira e foi derrotado.

 

Alan Cosme/HiperNoticias

julio campos

 Ex-governador Julio Campos

"Depois disso o DEM só foi coadjuvante. Está na hora de provar que cresceu, porque time que não disputa partida principal não tem torcida. Operário era a maior torcida de Mato Grosso. Ficou sem disputar e perdeu torcida. Futebol e política se confundem muito. Política precisa disputar, agir, mostrar a cara, seu programa, para poder ter seus aliados", defendeu o democrata.


Com planos de lançar Rodrigo Maia como candidato ao Palácio do Planalto, a Executiva Nacional, em encontro realizado este mês, defendeu que Mato Grosso lance um candidato próprio para garantir palanque ao presidenciáve no estado. Conforme Júlio Campos, Maia tem até julho para se viabilizar para a disputa e até as convenções o jogo político no estado pode mudar e muito.


"Está cedo. A imprensa está precipitada em querer fazer as eleições ou escolha de candidato a curto prazo. As convenções começam dia 15 de julho e vão até 5 de agosto. Daqui até lá podem ocorrer operações em Mato Grosso. Ninguém sabe qual vai ser o quadro. Quem dizia que em 2006, a convenção foi até 30 de junho, dia 6 de julho morreu Dante de Oliveira, que era candidato naquele ano. Então ninguém sabe. Política, já dizia o finado Magalhães Pinto, ex-governador de Minas, muito inteligente, é que nem nuvem. Cada hora está de um jeito. E muda muito".


Segundo o democrata, o partido tem mantido diálogo com diversas siglas com vistas à disputa que se avizinha.


"Estamos conversando com todos, com PSD, com PTB, com o PR já tivemos reunião e estamos conversando. Política é a arte do diálogo, a arte de conversar, de se abrir, de analisar friamente, não de ficar no bloco do eu sozinho, escondendo pesquisa, não chamando os companheiros para discutir nada, querendo já dar prato feito, eu sou isto, fulano é aquilo, sicrano é aquilo, e aí pronto está pronto. Daí dá no que deu", explicou.


O ex-governador analisa que o pleito em Mato Grosso deve contar com no máximo quatro candidaturas. O projeto à reeleição do governador Pedro Taques, uma candidatura da oposição, que reúne PT, PMDB e PR, o procurador Mauro pelo PSOL e o DEM com demais partidos centrais.


"Vamos dialogar, não temos nada contra ninguém, mas acho que no nosso caso, o Democratas quer crescer, quer voltar ao que se era antes", ressaltou. 

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