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Política Quarta-feira, 28 de Fevereiro de 2018, 13:55 - A | A

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Quarta-feira, 28 de Fevereiro de 2018, 13h:55 - A | A

INVESTIGAÇÃO CONTRA O PREFEITO

Vereador Diego Guimarães coloca defesa de Pinheiro à prova e quer nota fiscal de pagamento de pesquisa

DA REDAÇÃO

O vereador Diego Guimarães (PP) apresentou requerimento, durante a reunião da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Paletó na manhã desta quarta-feira (28), no qual pede documentos fiscais e bancários relativos às atividades do ano de 2013 do Instituto Mark de Pesquisa. A empresa é de propriedade de Marco Polo Pinheiro, o Popó, irmão do prefeito Emanuel Pinheiro (MDB). O prefeito é  investigado pelos vereadores por suposta quebra de decoro por recebimento de propina enquanto deputado estadual. 

 

Alan Cosme/HiperNoticias

diego guimarães

 

O parlamentar explica que a defesa de Emanuel Pinheiro persiste na tese de que os valores recebidos pelo gestor na época em que foi gravado pelo ex-chefe de gabinete de Silval Barbosa, Silvio Corrêa, seria para quitação de uma dívida com o instituto de pesquisa, porém, até o momento não foram apresentados documentos comprobatórios. 

 

O pedido requer que Marco Polo apresente os documentos de forma voluntária, para que se possa averiguar se consta qualquer serviço prestado naquele ano e o valor compatível com a entrega de dinheiro, registrada em vídeo, na sala do então chefe de gabinete Silvio Correa. 

 

Caso o empresário não faça a apresentação dos documentos, o vereador requereu que a Procuradoria-Geral da Câmara peça judicialmente o afastamento do sigilo bancário e fiscal no âmbito municipal e federal. “Se é um recebimento lícito, ali haverá uma nota fiscal, uma ordem de serviço e a entrada dessa quantia dentro dos registros fiscais da empresa”, disse o progressista. 

 

Silval Barbosa e Silvio Correa já prestaram depoimento à CPI. Em sua oitiva, o ex-chefe de gabinete reafirmou que o dinheiro repassado ao então deputado na época e agora prefeito era referente a uma propina, paga aos parlamentares para não fiscalizarem a execução de obras de pavimentação de rodovias estaduais por meio do programa Mato Grosso Integrado. 

 

Além disso, o depoente afirmou que Pinheiro retornou outras vezes para receber o restante do dinheiro que colocou no paletó. Barbosa também manteve a afirmativa de que o pagamento não era para pesquisa e sim de propina que os parlamentares exigiam.

 

“É imprescindível, portanto, afastar qualquer dúvida sobre a veracidade do pagamento dessas supostas pesquisas no ano de 2013, uma vez que as declarações prestadas por testemunhas, que inclusive celebraram acordo de colaboração premiada com a MPF, estão sendo colocadas em xeque pela defesa do prefeito municipal”, ressalta.

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Salcheado 01/03/2018

Nosso prefeito acredita em mula sem cabeça, saciperere, cuca, etc. Impressionante a cara desvalada desse sujeito, as imagens mostram, as testemunhas afirmam, mesmo assim ele permanece incólume no poder. Se fosse um homem minimante digno, se afastaria e tentaria provar sua inocência, mas não insiste numa história da carochinha deslavada e mentirosa. Nesses momentos percebo que nosso país não tem esperança...!!!

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