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Cidades Sábado, 21 de Setembro de 2019, 15:30 - A | A

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Sábado, 21 de Setembro de 2019, 15h:30 - A | A

SESP REBATE DENÚNCIAS

Mulheres de detentos protestam pelo fim de restrições na PCE em frente ao Fórum

KHAYO RIBEIRO

Um grupo de mulheres de detentos da Penitenciária Central do Estado (PCE) protestou nesta semana, em frente ao Fórum de Cuiabá. As manifestantes defendiam o fim das restrições na unidade prisional, que mudou recentemente o calendário de visitas dos presos.

Ao HNT/HiperNotícias, a Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp) apontou que as mudanças na PCE têm apresentado “reflexos positivos internos e externos”. A alteração da data de visitação, que antes era realizada às quartas-feiras e, desde o último dia 13, passou a ser nas sexta-feiras, é apenas uma das medidas tomadas após uma operação de limpeza deflagrada na unidade.

Iniciada em agosto, a intervenção na penitenciária serviu para que as paredes fossem pintadas, as tomadas dentro das celas fossem tampadas e, também, suspendeu a visitação dos familiares aos detentos por 30 dias.

Parte das denúncias das mulheres diziam respeito à qualidade da água disponibilizada na PCE, que não era filtrada e estava sempre quente. Além disso, elas também apontaram sobre supostas agressões sofridas pelos presos por parte de agentes penitenciários.

Diante da situação, a Sesp respondeu que: “Não procede a afirmação de que os presos estejam sofrendo agressões por parte de agentes penitenciários. As ocorrências recentes de agressões foram cometidas entre um grupo de presos e apenas um deles fez registro da ocorrência. A direção da penitenciária está finalizando nesta semana a instalação de bebedouros que irão abastecer os raios da carceragem, com água filtrada e gelada”.

Além disso, a secretaria apontou que todas as atividades na penitenciária são acompanhadas de perto pelos órgãos de controle externo como OAB-MT, Ministério Público, Defensoria Pública e Poder Judiciário, por meio do GMF, e do Núcleo de Execução Penal de Cuiabá.

Por meio de vídeos gravados durante a manifestação, é possível ver que as mulheres pediram para serem ouvidas pelo juiz Geraldo Fidélis, da Vara de Execução Penal.

Acompanhe as filmagens abaixo:

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