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Cidades Segunda-feira, 22 de Julho de 2019, 10:48 - A | A

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Segunda-feira, 22 de Julho de 2019, 10h:48 - A | A

GREVE DA EDUCAÇÃO

Servidores da Educação se acorrentam em frente ao Palácio Paiaguás

JOAO AGUIAR

Assessoria/Sintep-MT

Manifesta??o Sintep

Servidores da Educação de Mato Grosso estão acorrentados desde o começo da manhã desta segunda-feira (22) em frente ao Palácio Paiaguas, sede do governo do Estado, no Centro Político Administrativo, em Cuiabá.

Em outra manifestação, membros do Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público de Mato Grosso (Sintep-MT) realizam um bazar na Avenida Senador Filinto Müller, próximo à igreja Nossa Senhora do Carmo, em Várzea Grande.

Os servidores estão em greve há quase 2 meses.

Na capital, os membros colocaram correntes nos pulsos e estão de pé no portão do Palácio Paiaguás. Já em Várzea Grande, um bazar está sendo realizado na Avenida Senador Filinto Müller. Várias peças de roupas estão sendo vendidas. O dinheiro é para arrecadar fundos para o Sintep.

Assessoria/Sintep-MT

Bazar Sintep/VG

A greve já vem se arrastando desde 27 de maio. No dia  27 de junho o governo do Estado, com a mediação do Tribunal de Justiça, realizou uma audiência de conciliação com a direção do Sintep para pôr fim à paralisação, e propôs pagar os dias não trabalhados em uma folha suplementar, caso a categoria encerrasse a paralisação e voltasse aos trabalhos, mas a proposta foi recusada.

No dia 8 de julho ocorreu uma segunda audiência de conciliação. Embora o governo tenha anunciado a suspensão do corte de ponto e investimentos de R$ 115 milhões na área de Educação, o Sintep decidiu continuar a greve. 

Entre as reivindicações da categoria está o pagamento da Revisão Geral Anual (RGA), o reajuste em 7,69% no salário dos professores, a concessão da licença-prêmio e licença para qualificação profissional, e o pagamento de 1/3 de férias proporcional para os professores contratados.

Na última nota divulgada pelo governo, o estado afirma que a greve corresponde a 42% dos profissionais da Educação. O governo disse que está “impedido legalmente pela Lei de Responsabilidade Fiscal federal, de conceder qualquer aumento salarial e que as condições financeiras não permitem a concessão do reajuste. Vale lembrar que o salário de todos os servidores públicos ainda é pago de forma parcelada.”

 

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