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Cidades Segunda-feira, 10 de Junho de 2019, 18:24 - A | A

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Segunda-feira, 10 de Junho de 2019, 18h:24 - A | A

SEM NEGOCIAÇÃO

Após assembleia geral, servidores da Educação mantêm greve

FERNANDA ESCOUTO

Após assembleia geral, nesta segunda-feira (10), os profissionais da Educação resolveram manter a greve, como foi anunciado pelo HNT/ Hipernotícias na última sexta-feira (7). Alegando falta de propostas e terrorismo, por parte do governo do Estado, o Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público de Mato Grosso (Sintep-MT) afirmou que irá à Justiça para reverter a decisão sobre o corte do ponto.

Alan Cosme/ Hipernotícias

henrique lopes sintep


A categoria está em greve desde o dia 27 de maio. 

“O governo apresentou um documento que não diz nada. Se valeram de pareceres e estão esquecendo de seguir a lei. Estão fechando os olhos para a constituição de uma forma irresponsável e truculenta”, afirmou o diretor do Sintep, Henrique Lopes.

Ainda de acordo com Henrique, o governo errou mais uma vez cortando o ponto dos profissionais da Educação. “A decisão do STF, que diz que o ponto deve ser cortado, na sequência, ela diz em que condições não deve ser cortado. A condição pra que não haja isso é quando o Poder Público está certo, que não é o caso. Se tem alguém ilegal nesse processo, que não está cumprindo a lei, é o governo”, pontuou.

Ao todo, representantes de 93 municípios participaram da assembleia geral, na Escola Estadual Presidente Médici, em Cuiabá.

Em entrevista ao Programa SBT Comunidade, na TV Rondon, nesta segunda-feira,  o secretário de Fazenda, Rogério Gallo, reafirmou que a questão de o governo não conceder aumento aos profissionais da educação, em greve há uma semana, é uma imposição legal, pois o Estado já ultrapassou o limite de gastos com pessoal previsto na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).

“Não é uma vontade. Não é uma questão de querer ou não do governador, dar ou não o RGA [Reajuste Geral Anual]. O problema é legal. O aumento não pode ser dado agora”, destacou o secretário de Fazenda.

Segundo Rogério Gallo, só no ano passado, o governo gastou R$ 11,6 bilhões com pessoal, chegando a 57,89% de sua receita corrente líquida. Esses números apontam um estouro de 9% do que prevê a Lei de Responsabilidade Fiscal.

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