O Ministério Público Federal em Mato Grosso (MPF/MT) instaurou um procedimento administrativo para acompanhar a implantação do Mecanismo de Prevenção e Combate à Tortura no âmbito do Estado de Mato Grosso. A providência resultou da reunião realizada entre a procuradora Regional dos Direitos do Cidadão Substituta no Estado (PRDC), Samira Engel Domingues, com representante da Associação para Prevenção da Tortura (APT) para o Brasil, Sylvia Diniz Dias, e com o juiz de Direito, Marcos Faleiros da Silva, titular na 11ª Vara Criminal da Comarca de Cuiabá.
A procuradora da República Samira Engel Domingues reafirmou o entendimento do MPF quanto à necessidade de instalação efetiva do Mecanismo de Prevenção e Combate à Tortura no Estado em complementação à rede prevista pelo Sistema Nacional de Prevenção e Combate à Tortura, instituído pela Lei n. 12.847/2013.
Destacou, também, a ratificação pelo Estado brasileiro do Protocolo Facultativo à Convenção das Nações Unidas Contra Tortura e Outros Tratamentos ou Penas Cruéis, Desumanos ou Degradante.
A reunião foi considerada importante pelo MPF/MT para estreitar o relacionamento com as entidades que atuam no combate e prevenção à tortura.
SOBRE A APT - A Associação para a Prevenção da Tortura (APT) é uma organização internacional de direitos humanos, com sede em Genebra, Suíça, e com um Escritório para a América Latina na Cidade do Panamá, Panamá. A APT trabalha mundialmente para prevenir a tortura e outros maus-tratos, promovendo visitas de monitoramento preventivas a todos os lugares de privação de liberdade. Atua também para melhorar a implementação e operacionalização das audiências de custódia pelo Poder Judiciário, fortalecendo assim o respeito aos direitos fundamentais e humanos da pessoa presa.
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Critico 15/03/2018
Por isso que o crime organizado está governando o país. Direito não é em favor de vítimas e sim de bandidos. Tanto é vdd que a família da vítima não tem ajuda de custo, mais família de preso tem ajuda. Rato comendo o gato.
1 comentários