"Colocamos claramente os pontos que a Petrobras acredita, principalmente o fato de que, primeiro, o mundo não deixará de depender dos recursos de petróleo e gás por um bom tempo, mas isso não impede e não tem impedido a gente de investir cada vez mais em soluções de descarbonização, soluções de carbono neutro, soluções de mitigação de uso de petróleo", disse o executivo em uma rede social. "A transição energética não se fará sem o comprometimento sem o engajamento as empresa de petróleo e gás, portanto todas as empresas de petróleo e gás hoje considero hoje empresas compulsoriamente em transição", avaliou.
Segundo Prates, além do Oil and Gas Governors, também foi realizada, em paralelo, reunião da Oil and Gas Climate Initiative (OGCI), iniciativa que busca alinhar as empresas de energia às ambições do Acordo de Paris, reafirmando o compromisso para a COP 28, a ser realizada no final do ano, com foco na aceleração da descarbonização das atividades. "É preciso uma voz uniforme chegar à COP 28, em Dubai, com uma afirmação clara dos seus objetivos, principalmente em concordância do Acordo de Paris, e com os objetivos de neutralização 2030 e outros objetivos importantes também", afirmou.
E concluiu: "Nosso papel enquanto empresas ligadas ao setor de O&G é essencial para a transição energética por contar com tecnologia de ponta, pessoal qualificado, capilaridade junto a economias de vários países e perfis, e escala para promover a transformação necessária."
Depois da participação no Fórum, Prates segue para China, segundo apurou o Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado), para encontrar fornecedores, investidores, bancos e empresas.
(Com Agência Estado)
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