Em Paris, o Ministério dos Negócios Estrangeiros da França reiterou a "firme oposição francesa à ofensiva de Israel em Rafah", dizendo que mais de 1,3 milhão de pessoas estão "em situação grave" depois de procurarem abrigo na região. A França alertou que "o deslocamento da população civil pela força constitui um crime de guerra ao abrigo do direito internacional".
No domingo, o presidente francês, Emmanuel Macron, conversou com o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, e o incentivou a prosseguir com as negociações que poderiam "levar à libertação de reféns, à proteção de civis por um cessar-fogo e à desescalada regional", opondo-se firmemente a uma ofensiva terrestre em Rafah.
(Com Agência Estado)
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