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Mundo Quarta-feira, 24 de Abril de 2024, 10:45 - A | A

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Quarta-feira, 24 de Abril de 2024, 10h:45 - A | A

China critica ajuda militar dos EUA a Taiwan e diz que ilha é levada para 'situação perigosa'

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

A China criticou nesta quarta-feira (24) o último pacote de assistência militar dos EUA a Taiwan, com o argumento de que a iniciativa está arrastando a ilha autônoma para uma "situação perigosa".

Na noite de terça-feira (23), o Senado dos EUA aprovou US$ 95 bilhões em ajuda militar para Ucrânia, Israel e Taiwan, após meses de atrasos e polêmicos debates sobre até que ponto Washington deveria se envolver em conflitos externos. A China reivindica Taiwan como parte de seu território e ameaça tomar a ilha à força, se necessário.

Com sede na China continental, o Gabinete de Assuntos de Taiwan disse que a ajuda "viola gravemente" os compromissos dos EUA com Pequim e "envia um sinal errado às forças separatistas pela independência de Taiwan".

Porta-voz do gabinete, Zhu Fenglian acrescentou que o governista Partido Democrático Progressista de Taiwan, grupo pró-independência que conquistou um terceiro mandato presidencial de quatro anos em janeiro, está disposto a "virar um peão para que forças externas usem Taiwan com o objetivo de conter a China, colocando Taiwan em uma situação perigosa".

O presidente eleito de Taiwan, Lai Ching-te, disse na terça a uma delegação de parlamentares dos EUA em visita à ilha que o pacote irá "fortalecer a dissuasão contra o autoritarismo na cadeia de aliados do Pacífico Ocidental" e "ajudar a garantir a paz e estabilidade no Estreito de Taiwan e também impulsionar a confiança na região".

O pacote teve amplo apoio do Congresso dos EUA desde que o presidente Joe Biden solicitou os recursos pela primeira vez, em meados do ano passado. Líderes do Congresso, no entanto, enfrentaram forte oposição de um crescente número de conservadores que questionam o envolvimento de Washington em guerras externas e defendem que o Congresso foque a questão do fluxo de migrantes na fronteira dos EUA com o México. Fonte: Associated Press.

(Com Agência Estado)

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