A Amarok que tinha sido dada como desaparecida após seu ocupante sofrer um atentado a balas durante um conflito agrário no município de Colniza, na verdade encontra-se em uma oficina mecânica de Juína, e não está desaparecida, conforme publicado na última sexta-feira. Fontes esclarecem que a caminhonete pertence à própria vítima, e não a um órgão público, conforme havia sido especulado.
A confusão se deu em razão do crime ter acontecido em propriedade de políticos e, ainda, pelo fato de os órgãos públicos terem preferência por esta marca/modelo de utilitário. A coluna recebeu cópia do Boletim de Ocorrência feito após o atentado e confrontou o nome da vítima nos registros disponíveis no Detran acerca da propriedade do veículo. Conforme prometido, a coluna averiguou e esclarece os fatos.
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