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Polícia Quarta-feira, 16 de Outubro de 2019, 10:28 - A | A

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Quarta-feira, 16 de Outubro de 2019, 10h:28 - A | A

VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER

Capitão da PM é preso após agredir esposa e cabo dentro de unidade

LUIS VINICIUS

O capitão da Polícia Militar, Marcelo de Oliveira Conde, 31 anos, foi preso após agredir a sua esposa e um soldado da corporação na 2ª Companhia da instituição, na madrugada de terça-feira (15), na cidade de São Félix do Araguaia (1.165 km de Cuiabá). O crime teria sido cometido quando o profissional tentou impedir que o suspeito agredisse a mulher.

Alan Cosme/HNT/HiperNoticias

policia militar/ de dia

O fato teria acontecido por volta de meia-noite. O denunciante afirmou que estava na unidade militar quando a esposa do capitão bateu na porta e pediu para que o soldado, identificado como B., pedisse ao suspeito as chaves do carro, pois ela queria ir embora.

Em seguida, o soldado ouviu Marcelo chamando a esposa para que ela fosse até ele. Ao perceber que se tratava de uma discussão, a testemunha procurou uma terceira pessoa, o cabo identificado apenas como M.

Logo depois, o capitão se aproximou de sua esposa, a segurou pelo braço e determinou que ela retornasse para o alojamento. Na sequência, o cabo pediu calma ao suspeito, que desferiu um soco no peito do militar que caiu. Na queda, o soldado feriu o cotovelo.

Ao ver a agressão, a mulher correu e o capitão começou a procurá-la no interior do quartel.

Ao não encontrá-la, Marcelo entrou em seu carro e foi procurá-la nas proximidades da companhia.

Após o oficial deixar o local, sua esposa entrou na unidade militar e pediu para que os policiais a escondesse.

Na sequência, o cabo agredido informou ao tenente coronel Escolástico (sub-comandante da região), que foi até o local e tomou a frente dos fatos. Ele encontrou Marcelo e o levou para a unidade militar.

Depois de Marcelo ser localizado, a esposa do capitão, que estava escondida na casa de um dos militares, foi questionada diversas vezes se gostaria de fazer uma representação contra Marcelo. No entanto, ela disse que apenas queria sair da cidade e que não queria falar com nenhum oficial da PM.

O capitão está na sede da 2ª Companhia sobre os cuidados do tenente coronel Escolástico.

O caso será investigado pela Corregedoria da Polícia MIlitar.

 

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