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Polícia Terça-feira, 08 de Outubro de 2019, 10:13 - A | A

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Terça-feira, 08 de Outubro de 2019, 10h:13 - A | A

ESTELIONATO

Mulher é presa por aplicar golpes da carta de crédito contemplada

DA REDAÇÃO

Na tarde da última segunda-feira (07), a Polícia Judiciária Civil de Barra do Garças (520 km ao Leste da Capital), cumpriu o mandato de prisão preventiva contra uma mulher envolvida no golpe de venda de cartas de créditos. A suspeita identificada como A.RS., 36 anos, teve a ordem de prisão decretada pela 2ª Vara Criminal de Barra do Graças pelo crime de estelionato.

Alan Cosme/HNT/HiperNoticias

policia civil

Segundo as investigações, ela comercializava cartas de crédito “contempladas”, pedindo um valor de entrada, que seria o “ágio” para liberação do dinheiro e fez vítimas em Barra do Garças e também nas cidades próximas.

As vítimas, acreditando que receberiam os valores do consórcio em um prazo de 10 dias, pagavam as quantias em dinheiro, com valores que variavam entre R$ 3 mil a R$ 15 mil, dependendo do valor da carta de crédito. Somente depois de passar a quantia a suspeita, as vítimas descobriram que as cartas de crédito não estavam contempladas.

De acordo delegado responsável pelas investigações, Wyliney Santana Borges, até o momento 10 vítimas já procuraram a Derf para registrar ocorrências contra a suspeita, contando histórias parecidas, narrando os mesmos fatos investigados, e totalizando um prejuízo de aproximadamente R$ 80 mil às vítimas. 

"A suspeita apenas colocava as vítimas em grupos de consórcios e a única forma que elas tinham para receber o valor era mediante lance ou sorteio", explicou.

Com base nas investigações, foi representado um mandato prisão preventiva contra a estelionatária, o qual foi decretado pela Justiça e devidamente cumprido pelos policiais da Derf Barra do Garças.

Diante do caso o delegado alerta a população que a cada ano surgem novos golpes contra o consumidor ou reaparecem outros mais conhecidos. “É o caso do golpe da venda de cotas contempladas de consórcio, por meio de empresas que se dizem intermediadoras do negócio”, disse.

Ainda segundo Wyliney, existem normas que regulamentam a transferência de titularidade das cotas de consórcio e o consumidor que deixa de seguir, torna-se presa fácil para as quadrilhas que se aproveitam da boa-fé das pessoas, roubando suas economias.

Após ter a ordem de prisão cumprida pela equipe da Derf, a suspeita foi encaminhada para audiência de custódia e os inquéritos policiais que apuram os golpes deverão ser concluídos em 10 dias. O caso está sendo investigado.

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