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Política Domingo, 02 de Junho de 2019, 08:50 - A | A

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Domingo, 02 de Junho de 2019, 08h:50 - A | A

MOEDA DE TROCA

Deputada Rosa Neide acusa ministro da Educação de fazer barganha com emendas

FERNANDA ESCOUTO

A deputada federal por Mato Grosso, Rosa Neide (PT), criticou a postura do Ministro da Educação, Abraham Weintraub. A parlamentar afirma que deputados e senadores foram chantageados para que aprovassem a Reforma da Previdência, pois só assim o contingenciamento anunciado pelo governo Federal na Educação não aconteceria.

Lula Marques

Rosa Neide

 

Na última quarta-feira (29), a bancada de Mato Grosso participou de uma reunião com o ministro do governo Bolsonaro. Conforme Rosa Neide, o objetivo do encontro foi saber como vão funcionar as instituições, após o anúncio de possíveis cortes na Educação.

De acordo com a parlamentar federal, Weintraub teria oferecido emendas extras, no valor de R$ 10 a 15 milhões, para deputados e senadores que votassem a favor da Previdência. E conforme a petista, o valor recebido poderia ser destinado às universidades de acordo com a bancada.

“Não tivemos um diálogo. Tivemos uma chantagem descarada com os representantes eleitos. Se ele tem dinheiro para passar para deputados votar a Reforma da Previdência, esse dinheiro é da instituição, é da universidade. Ele não é dono do dinheiro, o povo é”, disse a deputada, durante a inauguração da terceira etapa do Hospital Municipal de Cuiabá, nesta sexta-feira (31). 

“Eu acho o maior horror do mundo um ministro ter coragem de chantagear representantes públicos para mandar dinheiro pra isso ou pra aquilo”, completou.

Participaram da reunião, o deputado federal Dr. Leonardo (Solidariedade), Emanuel Pinheiro Neto, o Emanuelzinho (PTB), deputado Neri Geller (Progressistas), os senadores Jayme Campos (DEM) e Wellington Fagundes (PR).

“Todo mundo muito fortalecido, não concordando com isso e apoiando a universidade. O senador Jayme deixou claro que não estava disposto a barganhar nada. Estávamos na força e na luta, juntos. Foi uma situação constrangedora”, finalizou.

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