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Política Sexta-feira, 26 de Abril de 2024, 15:54 - A | A

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Sexta-feira, 26 de Abril de 2024, 15h:54 - A | A

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Emanuel propõe reunião com Mendes para discutir caos na Saúde de Cuiabá: "e aí, Mauro, vamos nessa?"

Segundo o prefeito, a sobrecarga na pasta se deve ao fato de pacientes do interior estarem lotando os leitos da Capital

VANESSA ARAUJO
Da Redação

Em vídeo publicado em suas redes sociais, Emanuel Pinheiro (MDB) propôs, nesta sexta-feira (26), pela primeira vez, que ele e o governador Mauro Mendes (União) sentem à mesa para dialogar sobre o caos na Saúde de Cuiabá. Na publicação, o chefe do Executivo de Cuiabá diz que já está fora das disputas eleitorais deste ano e quer apenas solucionar os problemas. 

“Eu quero discutir solução para a Saúde de Cuiabá e de Mato Grosso, porque Cuiabá carrega a Saúde de Mato Grosso nas costas e eu só vejo uma solução para isso, sabe qual é? Sentar à mesa, honrando os cargos que ocupam, o prefeito e o governador do Estado. E aí, Mauro, vamos nessa? Que dia você pode me receber em audiência para tratar da saúde pública de Cuiabá e de todo o Mato Grosso”, questionou Emanuel Pinheiro. 

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Nesta quinta-feira, em coletiva de imprensa, Mendes defendeu que a Prefeitura de Cuiabá passasse por uma intervenção total, não apenas na Saúde, como ocorreu entre março e dezembro de 2023.

“Estadualizar o HMC e o São Benedito está fora de questão. Agora, se eles quiserem uma intervenção na prefeitura para tirar essa conversa de vez, eu topo”, afirmou Mendes. 

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Em resposta a Mendes nesta sexta-feira, Emanuel argumentou que boa parte dos pacientes do Hospital Municipal de Cuiabá não são de Cuiabá e vem para a capital para realizar tratamentos que não estão disponíveis no interior. 

“Vocês sabem quantos pacientes estão internados aqui hoje, 26 de abril? 298 pacientes, sabe quantos de Cuiabá? 78 pacientes. Sabe quantos do interior do Estado? 220 pacientes. Quem paga essa conta? A população cuiabana. Cuiabá carrega há muito tempo a Saúde do Estado nas costas”, declarou o prefeito. 

Emanuel ressaltou que cabe a cada ente fazer sua parte, mas segundo ele, não é o que tem acontecido. “Cada um tem que fazer a sua parte, União, Estado e Município, até agora só Cuiabá tá carregando esse piano. A União ajuda. Cuiabá banca tudo e o Estado pouca coisa ou quase nada. Isso não é justo”, finalizou Emanuel.  

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