"É a pior dor do mundo. Tem dias que estou um pano de chão velho", disse. Ao comentar a expressão "superação", Cissa afirmou que não se identifica com o termo. "Tenho um coração amputado. Eu sou uma mulher amputada e tenho a certeza de que nunca mais serei 100% feliz, mas acho que posso ser 70% e vou correr pra caramba atrás disso, porque essa é minha missão aqui", declarou.
Ao longo da conversa, ela falou sobre os filhos João Velho e Tomás Velho, os netos José, Aurora e Filipa, e a importância do trabalho e dos amigos para seguir em frente. "Em nome do Rafa, para dar dignidade à vida que foi amputada tão cedo dele, preciso ser essa mulher em busca da minha felicidade."
A atriz também refletiu sobre o quanto a convivência com o jovem influenciou sua forma de sentir e se relacionar com o mundo. "Meu filho me ensinou muito durante a vida dele e ainda me ensina. Todos os dias agradeço a ele a pessoa que eu sou."
No encerramento, ela afirmou que não enxerga a experiência como uma perda. "Não perdi nada, eu só ganhei. Ganhei 18 anos do maior amor do mundo."
(Com Agência Estado)
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