A informação de que uma propriedade de Tangará da Serra foi foco severo de ferrugem asiática levou a equipe técnica da Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja) a uma vistoria nesta semana na região de Chapadão do Rio Verde.
“Constatamos que a doença nesta severidade é algo incomum, mas está sob controle. Mesmo porque foi em uma área isolada, não atingindo desta forma outros talhões. Agora, vamos levar o material coletado para análise”, explica o diretor técnico da Aprosoja, Wanderlei Dias Guerra.
Segundo o agricultor dono da área, todos os controles foram feitos corretamente. O diretor técnico alerta os produtores rurais para que façam o manejo preventivo e as aplicações conforme recomendação técnica.
“É preciso ainda ter cuidado na hora da colheita para não disseminar o fungo da ferrugem asiática para outras partes da lavoura”, reforça Wanderlei Dias Guerra.
O diretor técnico e a gerência de Defesa Agrícola também visitaram o Centro de Aprendizagem e Difusão (CAD) Parecis, em Campo Novo do Parecis. O CAD Parecis é uma estação de pesquisa exclusiva para os associados da Aprosoja, em parceria com a Fundação MT, com o objetivo de trabalhar e mostrar o desafio do cultivo em solos arenosos, embora também haja alguns experimentos em solos de textura média.
Na próxima quinta (25), será realizada uma visita técnica para os delegados coordenadores da Aprosoja conhecerem o CAD e também os resultados das pesquisas aplicadas até este momento no campo experimental.
Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.
Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.
Siga-nos no TWITTER e acompanhe as notícias em primeira mão.