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Cidades Quinta-feira, 09 de Maio de 2024, 12:52 - A | A

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Quinta-feira, 09 de Maio de 2024, 12h:52 - A | A

TDAH E TOD

Estudante de 12 anos com transtornos é agredido por colegas em sala de aula; veja vídeo

A Secretaria de Educação (Seduc-MT), afirmou que é comum advertir alunos envolvidos em conflitos

DA REDAÇÃO
"

Um estudante de 12 anos foi agredido por colegas dentro da sala de aula na Escola Estadual Antônio Epaminondas, no bairro Lixeira, em Cuiabá. Ele é diagnosticado com Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) e Transtorno Desafiador Opositor (TOD). O aluno chegou a receber uma advertência depois de apanhar. Por meio de nota, a Secretaria de Educação (Seduc-MT), afirmou que é comum advertir alunos envolvidos em conflitos.

"Eu já chorei muito, já estive muitas vezes emocionada ao ver meu filho apanhando. Numa sala de aula a gente espera ser acolhido e bateram nele", contou Cristiane de Paula, mãe do estudante, em entrevista à TV Centro América, nesta quinta-feira (9). 

O estudante foi agredido duas vezes. A primeira ocorreu no dia 1° de abil e a segunda vez no dia 16 de abril. Imagens de câmeras de seguraça flagraram o momento em que alguns colegas o "provocam". Em um momento, ele se deita no chão e leva alguns chutes e socos (assista no fim da matéria). 

Depois do ocorrido, a mãe do menino recebeu uma advertência da coordenação escolar, em razão do filho "incomodar os colegas" e "entrar em cofronto com outros meninos". Além disso, o documento diz que cabe aos pais a educação do filho. Já o relatório escolar diz que o estudante xinga, fala palavrões e não respeita ordens, o que deixou a família indignada. 

A tia do menino, Viviane de Paula, registrou um boletim de ocorrência diante de caso. Além disso, levou o sobrinho para fazer um exame de corpo de delito e fez uma denúncia ao Ministério Público de Mato Grosso (MP-MT). Depois da situação, a coordenação da escola entrou em contato com Viviane alegando que não tinha visto as imagens das câmeras de segurança e que "era para desconsiderar a situação que tinha sido um equívoco". 

"Na segunda agressão (no dia 16 de abril), participamos de uma reunião com a Seduc e a gestão escolar. A coordenadora e a diretora (da escola) deixou bem claro que não tem como garantir a segunça dele na escola", afirmou. 

Já a mãe, Cristiane contou que escolheu a escola Antônio Epaminondas por pensar que "tinha acolhimento.

"Estava escrito na faixa que seria integral. Esperava que a escola, com essa frase, tinha projetos e tinha acolhimento com alunos. Fiquei na expectativa que seria uma escola de acolhimento", disse. 

OUTRO LADO

Em nota para a reportagem, a Seduc-MT afirmou que realizou todos os procedimentos para fazer o acolhimento do estudante e que o diagnóstico de TOD, não daria direito para um acompanhente exclusivo para o aluno. Mas, afirmou que o pedido para que o aluno tenha um professor apenas para fazer o acompanhamento, está em análise. 

Já com relação a advertência, a pasta disse que é comum advertir alunos envolvidos em conflitos.

VEJA VÍDEO

Com informações da TV Centro América

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