"Nesse caso do Rio Grande do Sul, que é um caso específico, eu acredito que a gente precisará ter uma excepcionalização para tratar um problema extraordinário", afirmou o ministro à CNN Brasil. Na visão de Renan Filho, "se isso for incluído no arcabouço fiscal do Brasil", será preciso ter previsibilidade do impacto que causará.
O ministro avalia ainda que "a gestão tem que se reinventar", acrescentando que "o governo, em tempos de mudança climática, em tempos de restrição fiscal, precisa ser criativo, precisa de soluções novas para problemas velhos".
(Com Agência Estado)
Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.
Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.
Siga-nos no TWITTER e acompanhe as notícias em primeira mão.