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Justiça Sexta-feira, 31 de Dezembro de 2021, 17:20 - A | A

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Sexta-feira, 31 de Dezembro de 2021, 17h:20 - A | A

RETROSPECTIVA 2021

Defesa ainda recorre à Justiça para libertar assassina de Isabele

Arma foi levada à residência pelo namorado da atiradora, que está internada no Centro de Ressocialização Menina Moça, em Cuiabá, desde 19 de janeiro.  

AMANDA DIVINA
Da redação

Após mais de um ano do assassinato da adolescente Isabele Guimarães Ramos, aos 14 anos, a responsável pelo crime ainda tenta na Justiça a concessão da liberdade. A atiradora, que também tinha a mesma idade que a vítima à época do crime, está internada no Centro de Ressocialização Menina Moça, em Cuiabá, desde o dia 19 de janeiro de 2021.  

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isabele

Isabele morreu com um tiro no rosto.

Somente neste ano, a defesa da menor ingressou com diversos recursos no Superior Tribunal de Justiça (STJ) e no Supremo Tribunal Federal (STF). O último foi julgado no dia 14 de dezembro e manteve a internação da adolescente.

A defesa da menor tenta reverter a decisão do juiz Tulio Duailibi Alves Souza, da 2ª Vara Especializada da Infância e Juventude de Cuiabá, que optou por manter a menor internada durante a revisão de pena semestral. 

A medida de internação foi decretada pela juíza da 2ª Vara Especializada da Infância e Juventude, Cristiane Padim da Silva.

À época da decisão, a magistrada disse que o ato infracional análogo ao homicídio doloso protagonizado pela adolescente "estampou frieza, hostilidade, desamor e desumanidade".

Isabele Guimarães foi assassinada na noite de 12 de julho de 2020, no banheiro da suíte da amiga, no condomínio de luxo Alphaville, em Cuiabá. A arma foi levada à residência pelo namorado da atiradora. 

Desde a noite do crime, no entanto, a família da menor que responde pelo fato sustenta que o disparo foi acidental e busca a liberdade da adolescente. Segundo a versão da atiradora, a arma escorregou da sua mão.

"Eu nunca vou ter uma resposta do que realmente aconteceu ou o porquê. Me pergunto isso 24 horas sobre por que ela [atiradora] fez isso", disse Patrícia ao HNT

BLOQUEIO DE IMÓVEL

A defesa da empresária Patricia Hellen Guimarães Ramos, mãe de Isabele, entrou na Justiça pedindo o arresto de um imóvel avaliado em R$ 1,1 milhão, que pertence à família da jovem que matou sua filha. O bloqueio do imóvel tem como finalidade garantir a reparação dos danos materiais e morais causados pelo crime. No processo, a defesa cita danos psicológicos irreversíveis à mãe de Isabele e ao irmão dela, de apenas 13 anos. 

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