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Justiça Terça-feira, 04 de Janeiro de 2022, 15:52 - A | A

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Terça-feira, 04 de Janeiro de 2022, 15h:52 - A | A

"MERCENÁRIOS"

MP pede condenação de Paccola por falsidade ideológica e inserção de dados falsos em sistema da PM

investigações tiveram início em 2019 e envolvem, além do vereador, os militares Cleber de Souza Ferreiro, Thiago Satiro Albino, Sada Ribeiro Parreira, Berison Costa e Silva e outras pessoas não identificadas.  

RAYNNA NICOLAS
Da Redação

O Ministério Público de Mato Grosso (MPMT) pediu a condenação do vereador e tenente-coronel da Polícia Militar, Marcos Paccola (Cidadania), por falsidade ideológica e inserção de dados falsos em sistema informatizado. Os crimes, segundo a denúncia, teriam como objetivo embaraçar as investigações criminais acerca de organização criminosa voltada à prática de homicídios, denominada "Mercenários". 

As investigações tiveram início em 2019 e envolvem, além do vereador, os militares Cleber de Souza Ferreiro, Thiago Satiro Albino, Sada Ribeiro Parreira, Berison Costa e Silva e outras pessoas não identificadas.  

As declarações falsas, conforme consta na denúncia, foram inseridas no Sirgaf (Sistema de Registro e Gerenciamento de Armas de Fogo) da Polícia Militar. Uma das armas de fogo que tiveram o registro adulterado, uma pistola marca Glock calíbre 9 mm, pertencia, na verdade, ao tenente Cléber de Souza Ferreira e apresentou confronto balístico positivo para alguns crimes de homicídio apurados em outros inquéritos policiais.

As adulterações no sistema de controle das armas de fogo na PMMT, além de servir ao objetivo de dissimular investigações acerca de práticas criminosas, também serviram ao enriquecimento ilícito dos envolvidos, segundo o MP. 

Foram excluídos das alegações criminais os crimes de organização criminosa, obstrução de justiça e fraude processual. Também foi requerida a absolviação de Sada Ribeiro Parreira e Thiago Satiro Albino por insuficiência de elementos probatórios que comprovem a participação dos militares no crime. 

Além da condenação, o Ministério Público pugnou pelo encaminhamento de cópia da remessa ao procurador-geral de Justiça, José Antônio Borges, visando eventual oferecimento de representação pela perda de posto e patetne, com a consequente exclusão dos militares 2º Ten PM Cléber de Souza Ferreira e Ten Cel PM Marcos Eduardo Ticianel Paccola. 

 O parlamentar admitiu ter adulterado informações no sistema da PM.

LEIA MAIS: Paccola diz que adulterou registro de arma para poupar militar que seria injustamente incriminado.

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Pedro 04/01/2022

Estes caras nenhum passou por um concurso público hoje aposentado com 39 anos enquanto o trabalhador vai aposentar já a beira da morte

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Xomano 04/01/2022

A maioria destes PM não passaram pelo um concurso público conheço vários aposentados com menos de 40 anos enquanto o trabalhador vai conseguir uma aposentadoria já na beira da morte

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2 comentários

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