O consumo também registrou queda de 3,3%, chegando a 214 milhões de hectolitros, o menor nível desde 1961, influenciado por "fatores econômicos e geopolíticos, incertezas e mudanças nos padrões de comportamento", especialmente em mercados consolidados. Apesar disso, a organização ressaltou que "o vinho nunca foi tão consumido em tantos países", 195 no total, com potencial de crescimento em nações populosas.
O equilíbrio entre oferta e demanda foi mantido, mas os estoques regionais seguem desiguais, segundo a OIV. O comércio internacional manteve volumes estáveis, em 99,8 milhões de hectolitros, embora o valor das exportações tenha caído 0,3%, para 36 bilhões de euros, com preços ainda 30% acima dos níveis pré-pandemia, aponta a instituição.
John Barker, diretor-geral da OIV, enfatizou a necessidade de adaptação: "Trabalhar juntos para desenvolver soluções climáticas, investir em pesquisa e reforçar o multilateralismo são elementos essenciais para o futuro do setor".
(Com Agência Estado)
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