O formato não é estranho para quem acompanha a competição, já que o vencedor sempre foi definido em uma partida. As únicas exceções foram em 1913, 1917 e 1928, quando ainda se era disputado o chamado "replay": caso o confronto terminasse em empate, um novo duelo seria marcado, pois a disputa de pênaltis não havia sido implementada.
Barcelona e Real Madrid já se enfrentaram em sete finais, com quatro vitórias para o clube merengue e três para o time catalão. A última, na temporada de 2013-14, quando os madrilenhos ganharam por 2 a 1. Curiosamente, o técnico à frente da equipe era, justamente, Carlo Ancelotti, favorito para o cargo na seleção brasileira.
Esse duelo foi mais um da época da rivalidade entre Cristiano Ronaldo e Lionel Messi, que atuavam pelos arquirrivais. O português, no entanto, não esteve em campo naquela decisão, mas já havia deixado sua marca três anos antes, quando marcou, na prorrogação, o gol do título na edição de 2010-11.
Neymar era um dos vários brasileiros presentes nas últimas duas finais da Copa do Rei entre Real Madrid e Barcelona, atuando pelo clube catalão. Ele perdeu em 2013-14, mas venceu o torneio nas três temporadas seguintes: 2014-15, 2015-16 e 2016-17; nenhuma delas, no entanto, contra o maior adversário.
Assim como na história recente, a decisão de 2024-25 terá uma extensa relação de jogadores do País, todos representantes também da seleção brasileira. Pela equipe de Ancelotti, Vinícius Júnior e Rodrygo devem começar de titulares, enquanto Endrick estará no banco. Já o time de Hansi Flick tem o comando de Raphinha, candidato a melhor do mundo, no ataque.
(Com Agência Estado)
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