Detalhando-se as faixas para setembro, havia 38,6% de chance de manutenção na faixa atual (5,25% a 5,50%); 45,6% por corte de 25 pontos-base; 14,5% por redução de 50 pb; e 1,3% de corte de 75 pb.
Já para julho, a chance de manutenção estava em 63,5% e a de relaxamento, em 36,5%. Também neste caso houve leve avanço na possibilidade de algum corte.
Para dezembro, o monitoramento do CME ainda mostrava como cenário mais provável (38,4%) um corte de apenas 25 pontos-base em todo este ano; seguido (30,8%) por redução de 50 pb; por manutenção na faixa atual (17,6%); e por corte de 75 pb (11,2%), com chances bem menores de relaxamento ainda maior.
(Com Agência Estado)
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