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Justiça Terça-feira, 13 de Março de 2018, 08:19 - A | A

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Terça-feira, 13 de Março de 2018, 08h:19 - A | A

GRAMPOLÂNDIA PANTANEIRA

Desembargador Orlando Perri analisa pedido de suspeição contra coronéis

REDAÇÃO

A defesa do cabo da Polícia Militar, Gerson Luiz Corrêa Júnior, ingressou com um pedido de suspeição contra dois juízes militares que atuam na ação penal derivada da grampolândia pantaneira. O caso será relatado pelo desembargador do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, Orlando de Almeida Perri. Gerson é o único dos cinco réus que permanece preso.

 

Marcos Lopes/HiperNotícias

Posse desembargadores/TJ/Orlando Perri

A análise do pedido de suspeição ficará por conta do desembargador Orlando Perri

O pedido de suspeição é assinado pelos advogados Neyman Monteiro e Thiago Abreu, responsáveis pela defesa de Gerson. Eles querem o afastamento dos juízes militares, coronéis Luiz Cláudio Monteiro da Silva e Valdemir Benedito Barbosa. O pedido tem por base a atuação dos dois na audiência realizada no último dia 9 de fevereiro.

 

Desde então, a defesa de Gerson, preso desde maio do ano passado quando veio a público o escândalo da grampolândia, que consistia na inclusão irregular de números de telefones de diversas pessoas em investigações lícitas, a chamada “barriga de aluguel”, tem reclamado da postura dos juízes responsável pelo processo.

 

No pedido de suspeição, os advogados pontuam que os dois juízes militares, de um total de quatro oficiais que atuam no caso ao lado do juiz Murilo Moura Mesquita, teriam extrapolado seus limites e atuado com parcialidade em relação a Gerson.

 

No último dia 2 de março, mesmo com parecer favorável do Ministério Público Estadual (MP), Murilo e os quatro oficiais não aceitaram substituir a prisão decretada contra Gerson por medidas cautelares como a custódia domiciliar.

 

Além de Gérson, são réus no processo ex-comandante-geral da Polícia Militar, coronel Zaqueu Barbosa; os coronéis Evandro Alexandre Lesco e Ronelson Barros, ex-secretário-chefe e ex-adjunto da Casa Militar, respectivamente; e o coronel Januário Batista.

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Ricardo Ramos 13/03/2018

Perguntar não ofende, mas este excelentíssimo senhor não deveria ser considerado suspeito para dar parecer sobre esta suspeição? Eticamente ele não se deveria considerar impedido?

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