O ex-secretário de Estado, Eder Moraes, disse que a Operação Bereré, desencadeada na segunda-feira (20), foi feita de forma irresponsável, descabida, atabalhoada e lacônica, em toda sua essência.
A fala dele é referente as citações de sua esposa, Laura Tezera da Costa Dias e Éder de Moraes Dias Júnior. Segundo Moraes, a operação e as acusações são desprovidas e acabou jogando na lama, nomes de inocentes.
A assessoria jurídica do ex-secretário irá acionar os promotores Antonio Sérgio Cordeiro Piedade, Carlos Roberto Zarur Cesar e Samuel Frungilo, na Justiça.
Na ação, o MPE afirma que Laura e Eder Junior figuram como sócios-proprietários da HM Comércio de Combustíveis Ltda, empresa que mantinha “intensa movimentação financeira” com o atual presidente da Assembleia Legislativa, deputado Eduardo Botelho.
Consta no pedido de prisão que, por meio da HM Comércio de Combustíveis, Laura e Eder Junior tiveram 20 cheques – que totalizam R$ 147,7 mil – compensados na conta bancária da empresa e sacados.
A operação
As investigações da Operação Bereré, deflagrada na manhã desta segunda-feira (19), tiveram início na Defaz, sendo que as medidas cautelares foram requeridas pelo Naco Criminal (Núcleo de Ações de Competência Originária) do Ministério Público Estadual e foram cumpridas em Cuiabá, Sorriso e Brasília-DF, pelo Gaeco (Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado) e Polícia Judiciária Civil, com apoio da Polícia Militar.
Na delação premiada, Dóia teria admitido um esquema de recebimento de propina da empresa FDL Serviços de Registro, Cadastro, Informatização e Certificação de Documentos Ltda., responsável pelo registro de contratos de financiamentos de veículos, necessário para o primeiro emplacamento. A empresa cobrava uma taxa entre R$ 170 e 400. 10% eram repassados ao Estado e 90% distribuído entre os integrantes do esquema.
Veja a nota na íntegra
Relativamente à Operação Bereré , desencadeado pelo Naco e Gaeco, em que de forma irresponsável,descabida, atabalhoada e lacônica na sua essência , onde atribui responsabilidades indevidas e acusações desprovidas de provas e o que é pior , jogando no lixo e na mais profunda cova de lamaçal , nomes de inocentes , sem qualquer cuidado e sim no afã de buscar espetáculo midiático. Infelizmente o nosso Ministério Público tem cometido erros primários e injustificáveis que só podem encontrar guarida na perseguição notadamente pessoal.
Informo a sociedade civil organizada e a todos que tiveram acesso a estas inescrupulosas acusações que: Laura Tezera da Costa Dias e Éder de Moraes Dias Júnior, adquiriram a empresa HM Comércio de Combustíveis, em 11 de Março de 2013 e os fatos imputados a eles datam de 08.07.2011 a 22.02.2013 quando os administradores da referida empresa eram outros sócios. Não cabendo aos dois absolutamente qualquer relação com os fatos . Nossos advogados saberão como agir e evitar que mais inocentes sejam jogados no lamaçal dos que forjam provas ao arrepio da LEI.
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Reis 21/02/2018
Foram a lama por sua causa seu bandido
Armindo de Figueiredo filho 21/02/2018
Porque, que antes de entrar nesse ""lamaçal de corrupção" , que a mídia vem propalando há muito, "NÃO PENSOU NA FAMÍLIA"..... CHÔ, CHÔ, CHÔ....nos poupe.....fim de papo.....
2 comentários