Suas falas ocorreram horas depois de o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ter feito nova pressão para que o Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) corte os juros nos Estados Unidos, pegando carona na nova redução de taxas na Europa, anunciada nesta quinta-feira.
Expectativas e regulação
Georgieva disse ainda que os banqueiros centrais devem ficar atentos aos dados, em especial, às expectativas de inflação mais altas diante da preocupação dos efeitos do aumento das tarifas nos preços. E também chamou atenção para a importância da regulação do sistema financeiro no cenário atual.
"No setor financeiro, regulamentação e supervisão rigorosas continuam sendo essenciais para manter os bancos seguros, e os riscos crescentes de instituições não bancárias devem ser monitorados e contidos", avaliou a dirigente.
(Com Agência Estado)
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